Nikkei, Topix & Co.: Angst vor eskalierendem Handelsstreit belastet Tokioter Börse

https://www.handelsblatt.com/finanzen/maerkte/marktberichte/nikkei-topix-und-co-angst-vor-eskalierendem-handelsstreit-belastet-tokioter-boerse-/23356824.html

Japan

Vor einem Börsenvideofenster in Tokio


(Foto: AP)

TokioWegen schwindender Aussichten auf eine baldige Lösung des US-Handelsstreits mit China hat die Tokioter Börse am Montag Verluste hinnehmen müssen. Der Nikkei der 225 führenden Werte gab im Vormittagshandel um 1,4 Prozent auf 21.934 Punkte nach. Der breiter gefasste Topix verringerte sich um ein Prozent auf 1641 Punkte.

Der Wirtschaftsberater von US-Präsident Donald Trump, Larry Kudlow, hatte zuvor Erwartungen an das Treffen des US-Präsidenten mit dem chinesischen Staatschef Xi Jinping gedämpft.

Bei den Einzelwerten brachen die Aktien von Fast Retailing um fünf Prozent ein. Der Bekleidungs-Einzelhändler enttäuschte die Märkte mit seinem Umsatzrückgang im Oktober um zehn Prozent.

Der Euro legte im fernöstlichen Handel zum Dollar leicht zu. Die europäische Einheitswährung kostete zuletzt 1,1396 Dollar. Zum Yen gab die US-Währung auf 113,15 Yen nach. Der Schweizer Franken notierte bei rund 1,0040 Franken je Dollar und bei etwa 1,1435 Franken je Euro.

BB, Petro, Eletrobras e Cemig: qual estatal mais deve subir na Bolsa com Bolsonaro?

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/7746410

Banco do Brasil BB

SÃO PAULO – A vitória de Jair Bolsonaro nas eleições presidenciais deve continuar afetando positivamente as ações das estatais na opinião dos principais gestores de ações do país.

O InfoMoney perguntou para sete gestores de grandes fundos quais estatais mais devem se valorizar nos próximos meses.

A maioria acredita que os papéis do Banco do Brasil terão o melhor desempenho entre as estatais. Em segundo lugar na preferência aparece a Petrobras, seguida pelas ações da Cemig e Eletrobras – que empataram em terceiro lugar no “ranking de confiança” dos gestores para os próximos 12 meses.

Todas estas empresas já vêm registrando forte alta na Bolsa nas últimas semanas por conta da expectativa de que o candidato do PSL ganhasse as eleições.

Apenas no mês de outubro as ações do Banco do Brasil (BBAS3) valorizaram 44,3%, as da Petrobras (PETR3, PETR4) tiveram alta de 24,9% e 31,25%, os da Cemig (CMIG4) ganharam 55,17% e os da Eletrobras (ELET3) avançaram 51,06%.

Ainda assim, gestores e analistas continuam enxergando boas chances de alta para estes papéis no médio prazo.

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Veja mais detalhes sobre os possíveis “gatilhos de alta” destas ações nos próximos 12 meses:

 1 – Banco do Brasil

Mesmo com a forte alta em outubro, assim que o resultado das eleições foi anunciado a equipe de análise da XP Investimentos decidiu aumentar o preço-alvo das ações de R$ 41,00 para R$ 51,00.

“Com a definição da eleição, estamos mais confiantes de que o banco será capaz de seguir com as iniciativas de crescimento da rentabilidade. A recuperação econômica do Brasil e a execução das tão necessárias reformas também impulsionarão o BB e outros bancos”, disseram.

Para os analistas, o risco x retorno da ação ainda é bastante atrativo, o que justifica a recomendação mesmo após a valorização de mais de 40%.  “Negociando a 7,0x P/L (XPe), um desconto de 30% com relação aos pares privados, o múltiplo ainda está 22% abaixo da sua máxima de 9,0x em março de 2018”, afirmam.

Embora Bolsonaro não tenha declarado nenhuma política ou visão específica em relação ao setor financeiro, a XP acredita que sua abordagem liberal à economia deverá implicar em uma menor interferência, especialmente em bancos públicos.

“Atribuímos, portanto, um menor risco político às ações, refletido em uma redução de 0,5% no seu custo de capital”, disseram. 

Os analistas projetam que as receitas com tarifas manterão sólida tendência de crescimento, dado o foco do banco em serviços e a possível joint-venture com uma operação estrangeira para potencializar as atividades de atacado. Outro destaque são os cortes de custos. “[Os cortes] devem continuar, uma vez que o banco ainda tem espaço para melhorias nessa frente”, afirmaram.

O Itaú BBA também divulgou recentemente um relatório sobre o setor financeiro e reiterou que o BB é um dos seus bancos preferidos, com expectativa de crescimento de 15,6% do lucro no próximo ano.

2 – Petrobras

João Braga, gestor de ações da XP Gestão, destaca que a Petrobras é a principal posição do fundo atualmente.  Ele afirma que a empresa tem muitos triggers (gatilhos de alta), que justificam o tamanho da fatia que ela ocupa na carteira.

Entre estes gatilhos está a cessão onerosa, além da melhora operacional, com plano de venda de ativos e consequente continuação do processo de redução de endividamento da empresa.

“A apesar da alta da ação, ela ainda está negociando em múltiplos muito baratos, 4x ev / ebitda, perto das mínimas históricos”, justifica Braga.

A equipe de research da XP Investimentos identifica menores riscos de intervenção na política de preços de combustíveis da companhia em 2019 em diante, com base em afirmações do presidente eleito de que manteria repasses de preços de petróleo e câmbio, mesmo que com uma frequência menor.

“Com maior visibilidade na capacidade de geração de caixa da Petrobras, vemos espaço para uma maior valorização das ações e redução do nível de desconto em relação às petroleiras globais em termos de múltiplos, atualmente em 15%”, dizem.

3 – Cemig

A Cemig é uma concessionária de energia elétrica que pertence ao governo de Minas Gerais, e ficou em terceiro lugar entre as estatais que mais devem subir na avaliação dos gestores de ações.

Romeu Zema (Novo), governador eleito no último domingo, já sinalizou em entrevista ao InfoMoney que tem planos de privatizar a companhia.

As ações da Cemig também podem se beneficiar do ambiente macro brasileiro. Isso porque em um cenário de retomada econômica e de juros baixos, o setor de distribuição de energia – do qual a Cemig faz parte – sai ganhando por conta do maior consumo de energia elétrica, segundo a XP Investimentos.

Nesta semana, a equipe de análise do Bradesco BBI optou por elevar o preço-alvo das ações da Cemig de R$ 13 para R$ 16 em 12 meses.

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Segundo os analistas do BBI, os principais pontos que embasam a maior confiança na alta do papel são: corte de custos da empresa no governo Zema; queda mais rápida na alavancagem associada à redução de despesas com juros; e a venda presumida da usina hidrelétrica Santo Antonio a valor contábil.

3 – Eletrobras

A possibilidade de privatização da Eletrobras no governo Bolsonaro vem impulsionando os papeis da estatal e continua deixando muitos investidores otimistas.

Em julho, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei que permitiria a privatização de seis hidrelétricas, o que animou o mercado pela possibilidade de resolver o problema do déficit de geração das hidrelétricas da ordem de R$ 8,8 bilhões.

No dia 16 de outubro, no entanto, o Senado rejeitou o mesmo projeto de lei por 34 votos a 18. Assim, o leilão de privatização da unidade Amazonas, que estava marcado para 25 de outubro e era considerado estratégico para o setor, foi adiado para o final de novembro.

A equipe de análise do Bradesco BBI divulgou relatório recentemente afirmando que a aumentou a possibilidade da Eletrobras vender a unidade Amazonas no leilão planejado para o dia 27 de novembro.

“A planta não é um ativo estratégico e, ao vendê-lo, o balanço da Eletrobras ficaria “mais limpo”, abrindo caminho para a privatização em 2019/2020”, afirmaram.

XP aumenta risco-Brasil em carteira mensal e recomenda compra para 10 ativos

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/7745556

Revista InfoMoney | Ed. 53 - Após o pico, o vale

SÃO PAULO – A XP Investimentos divulgou a sua carteira recomendada de análise fundamentalista para o mês de novembro. A opção foi por aumentar o risco-Brasil, substituindo os papéis de Gerdau (
GGBR4) por 
BR Malls (
BRML3) e os de Suzano (
SUZB4) pelos de 
Vale (
VALE3).

Também foram realizados aumentos de 5% nas posições das estatais Banco do Brasil (BBAS3) e Petrobras (PETR4). 

De acordo com a equipe de análise, a troca de Suzano por Vale deve-se ao impacto que a empresa de papel e celulose sofreu com a saída de investidores que buscavam proteção na companhia, mas que partiram para nomes mais expostos à atividade no Brasil. 

“Continuamos construtivos com os fundamentos de médio prazo, não vemos gatilhos no curto prazo para a Suzano, e preferimos substituir pelas da Vale, mantendo ainda proteção para volatilidade”, escrevem os analistas.

Com relação à segunda substituição, a equipe de Karel Luketic, analista-chefe da XP Investimentos, afirma que apesar de gostarem de Gerdau e a empresa também se beneficiar da retomada da atividade, com a BR Malls o objetivo é aumentar a exposição a um possível fechamento da curva de juros, visto que BRML3 é um papel muito sensível, muitas vezes comparada à renda fixa.

Desempenho anterior
Em outubro, a carteira recomendada da XP teve um desempenho superior ao do Ibovespa: a carteira subiu 10,76%, enquanto o índice 10,19%. Desde seu início, em julho, o portfólio acumula alta de 23,33%, contra alta de 20,15% do benchmark. 

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Confira a carteira completa da XP Investimentos para novembro:

 

Índice de ações brasileiras sobe mais 1% em NY com bom humor externo; Itaú salta quase 2%

http://www.infomoney.com.br/mercados/acoes-e-indices/noticia/7749595

Ações

SÃO PAULO – Em dia de
B3 fechada por conta do feriado nacional, os ADRs (American Depositary Receipts) das empresas brasileiras negociadas em Nova York ignoraram o mau humor que se abateu novamente em
Wall Street e subiram nesta sexta-feira (2).

O índice Dow Jones Brazil Titans, que reúne os principais ADRs de empresas brasileiras negociados nos Estados Unidos, fechou com alta de 0,88%, atingindo os 23.605 pontos, após chegar a subir mais de 1,5% no início do pregão. 

Entre os destaques, os ativos PBR.A da Petrobras subiram 0,14% cotados a US$ 14,79, após chegarem a subir quase 2% e virar para queda durante a tarde. Enquanto isso, o Itaú Unibanco teve valorização de 1,04%, para US$ 13,66. Já a mineradora Vale, após subir 1%, virou para queda de 0,45%, a US$ 15,45.

A Embraer, após passar a manhã entre as maiores altas, fechou em queda junto com o mau humor do mercado externo. Mais cedo, segundo a Reuters, o presidente eleito Jair Bolsonaro prometeu que vai apoiar o acordo da companhia com a norte-americana Boeing.

Em Wall Street, os índices abriram em alta, mas não conseguiram se sustentar por conta da forte queda de mais de 6% das ações da Apple, que contaminaram o setor de tecnologia e puxou os índices. O Dow Jones fechou com queda de 0,44%, enquanto o S&P 500 e Nasdaq caíram 0,63% e 1,04%, respectivamente.

Durante a tarde, os índices ampliaram as perdas depois que o assessor econômico da Casa Branca, Larry Kudlow, reforçou relatos anteriores de que o presidente Trump não ordenou que o gabinete elaborasse um acordo comercial com a China.

“Não há um movimento massivo para lidar com a China”, disse Kudlow ao “Halftime Report”, da CNBC. “Já divulgamos pedidos à China em relação ao comércio […] “Não estamos próximos de um acordo”, completou.

Confira o desempenho dos principais ADRs brasileiros na NYSE:

Empresa ADR Variação Preço
Dow Jones Brazil Titans BR20 +0,88% 23.607 pontos
Petrobras PBR -0,03% US$ 16,13
Petrobras PBR.A +0,14% US$ 14,79
Vale VALE -0,45% US$ 15,45
Itaú Unibanco ITUB +1,04% US$ 13,66
Bradesco BBD +1,02% US$ 9,86
Embraer ERJ -0,43% US$ 23,04
Cemig CIG +2,71% US$ 3,03
Ambev ABEV +1,59% US$ 4,46
CSN SID +3,11% US$ 2,65
Santander BSBR +1,94% US$ 11,57
BRF BRFS +0,50% US$ 6,07
Ultrapar UGP -0,92% US$ 11,88
Sabesp SBS +2,31% US$ 7,74
Pão de Açúcar CBD +0,36% US$ 22,58
Fibria FBR +0,88% US$ 19,43
Eletrobras EBR.B +2,51% US$ 7,34
Telefônica Brasil VIV 0,00% US$ 12,14
TIM TSU +0,67% US$ 16,52
Gerdau GGB +4,94% US$ 4,67

Dados econômicos
A economia dos EUA gerou 250 mil postos de trabalho em outubro, segundo relatório de emprego. O resultado veio bem acima da estimativa do mercado de criação de 190 mil vagas de trabalho no mês passado. A taxa de desemprego se manteve em 3,7%, a menor desde dezembro de 1969.

O grande destaque do relatório ficou com o aumento dos salários, que tem sido considerada a peça faltante na recuperação econômica dos Estados Unidos. Os ganhos médios por hora aumentaram em US$ 0,05 por hora no mês e em US$ 0,83 de um ano a outro, representando um ganho de 3,1%.

Esse número está sendo observado de perto pelo Federal Reserve, que aumentou sua taxa básica de juros três vezes este ano e está a caminho de mais um aumento em dezembro. O maior crescimento salarial alimenta o desejo do banco central de elevar as taxas para manter a inflação sob controle.

Os EUA também divulgaram um déficit na balança comercial de US$ 54,02 bilhões em setembro, 1,3% maior que o do mês anterior, considerando ajustes sazonais. O saldo negativo de agosto foi ligeiramente revisado para cima, a US$ 53,24 bilhões para US$ 53,31 bilhões.

O resultado de setembro veio acima da expectativa de analistas consultados pelo The Wall Street Journal, que previam déficit de US$ 53,8 bilhões. Apenas com a China, os EUA registraram déficit comercial recorde de US$ 40,2 bilhões em setembro, uma vez que as importações de produtos chineses alcançaram US$ 50 bilhões naquele mês, valor igualmente inédito.

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Novo horário da Bolsa e 5 eventos que vão definir o rumo do mercado na próxima semana

http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/7749630

Investidor

SÃO PAULO – Passada a eleição, o mercado agora fica atento para os primeiros passos do novo governo de Jair Bolsonaro. Após encerrar a semana com alta de 3,15%, o
Ibovespa deve seguir atento aos novos anúncios políticos, mas também ao cenário externo diante do pessimismo em Wall Street.

Com nomes já confirmados para cinco ministérios, a expectativa é de que Bolsonaro anuncie mais alguns dos seus futuros ministros. A ideia do governo é reduzir o número de ministérios dos atuais 29 para algo entre 15 e 17, levando algumas pastas a se fundirem.

O mercado também deve ficar atento às primeiras medidas que podem ser anunciadas por Bolsonaro, principalmente sobre a reforma da Previdência, que ele já disse estar se esforçando para conseguir aprovar ainda este ano no governo Michel Temer, com quem deve se encontrar na próxima quarta-feira (7).

Resultados e novo horário da Bolsa
O primeiro evento importante para o investidor ficar atento é a mudança de horário da bolsa. Por conta do início do horário de verão no Brasil e do fim dele nos Estados Unidos, o segmento Bovespa passa a funcionar das 10h até 18h (horário de Brasília), sem after-market.

A intenção é manter o fluxo de clientes estrangeiros dada a diferença de horário entre os países. Ainda não foi informado quando o pregão voltará ao horário regular. Para conferir a tabela de horários completa, clique aqui.

Vale destacar a alta de quase 1% do índice Dow Jones Brazil Titans, que reúne os principais ADRs de empresas brasileiras negociados nos Estados Unidos, durante o feriado, ignorando a nova queda dos principais índices de Wall Street. Com isso, se não surgirem grandes notícias no fim de semana, é possível que o Ibovespa abra com ganhos na segunda para se ajustar ao movimento de sexta no exterior.

Além disso, o investidor prestará bastante atenção à temporada de resultados do terceiro trimestre, que chega a sua semana mais agitada. Serão cerca de 80 balanços em apenas 5 dias, com destaque para números da Petrobras (PETR3; PETR4), Magazine Luiza (MGLU3), Banco do Brasil (BBAS3), entre outras gigantes da bolsa.

Agenda de indicadores
Na próxima semana, serão poucos indicadores econômicos mercado doméstico, todos relacionados à inflação. O mais aguardado é o IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) de setembro, na quarta-feira (7), que segundo a GO Associados deve avançar para 0,51%, contra 0,48% no mês anterior. Com isso, a inflação acumulada de 12 meses deve passar de 4,53% para 4,62%.

Outro dado importante será a ata da reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), que manteve a taxa básica de juros inalterada em 6,5%. Na terça-feira (6), o relatório deve dar mais indicações sobre o futuro da política monetária, podendo dar algum sinal sobre uma possível mudança na Selic nos próximos meses.

No exterior, a semana também será de agenda mais tranquila, com alguns dados de PMI e ISM do setor dos serviços relativos além do relatório JOLTS de abertura de novos empregos.

Porém, o principal indicador da semana sairá na quinta-feira (8), quando ocorre a reunião do Fomc, que deve anunciar a manutenção da taxa de juros do Federal Reserve entre 2% e 2,25%.

Apesar de não haver coletiva, o relatório pode trazer alguma novidade sobre a política, principalmente diante do cenário turbulento em que o presidente Donald Trump tem criticado as altas de juros.

Para conferir a agenda completa de indicadores, clique aqui.

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