Cosan salta 8% após desistir de incorporar RLog; Embraer sobe com Bolsonaro reiterando apoio ao acordo com Boeing

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Cemig 04 - Hidrelétrica

SÃO PAULO – O Ibovespa alterna a sessão entre leves ganhos e perdas nesta segunda-feira (5) pós-feriado em meio à liquidez reduzida. Isso ocorre devido ao maior intervalo entre a abertura do mercado brasileiro com relação a Wall Street, com a entrada no horário de verão em 11 estados, incluindo em São Paulo, onde funciona a B3. Com a entrada do horário de verão, a B3 fechará às 18h. Entre os destaques de alta, Petrobras registra leves altas, de olho nas novas nomeações de Bolsonaro, enquanto Cosan salta com a desistência de incorporar a RLog, que cai forte. Já a Embraer sobe com Bolsonaro reforçando o apoio ao acordo Embraer-Boeing. 

 

Cosan (CSAN3) e Cosan Logística (RLOG3)

A Cosan cancelou na última quinta-feira (1) a operação de incorporação da Cosan Logística após “preocupações demonstradas” por acionistas e investidores. A operação visava simplificar e otimizar a estrutura societária do grupo, assim como reduzir custos, e foi anunciada em 24 de outubro.

Vale destacar que as ações da Cosan caíram 10% desde o anúncio inicial, devido a preocupações com relação à taxa de troca de ações, que seria usada para a transação. “Estimamos que a queda do preço da ação foi precificada no pior cenário possível em termos de estrutura de transação (usando uma relação de troca de ações pelo valor justo)”, avalia o Bradesco BBI, o que justifica a alta das ações da Cosan e queda dos papéis da Cosan Logística. 

Embraer (EMBR3)

Em entrevista a jornalistas, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) disse que dará aval à continuidade do acordo para a compra da divisão comercial da Embraer pela Boeing. “Fusão da Embraer com a Boeing continua. Sem problema nenhum”, afirmou.

Nesse cenário, a Embraer e a Boeing poderiam solicitar a aprovação do governo federal em novembro de 2018, o que permitiria à companhia convocar uma assembléia geral extraordinária para votar em dezembro deste ano o acordo. “Em nossa opinião, esse acordo tem valor estratégico para a Embraer e provavelmente será aprovado”, destaca o Bradesco BBI, que segue com recomendação outperform para os ativos. 

Cemig (CMIG4)

As ações da Cemig sobem forte, chegando a ter ganhos de 3%, após o  governador eleito pelo estado de Minas Gerais Romeu Zema afirmar nesta segunda, em entrevista à Rádio CBN,  que fará de tudo para que a estatal mineira de energia seja privatizada e se torne mais competitiva, mas que isso ainda depende de algumas restrições legais. 

A Cemig concluiu parte de um plano de desinvestimentos da companhia, que envolve as operações de alienação de ativos de telecomunicações. De acordo com a elétrica, o valor total arrecadado é de R$ 654,5 milhões: R$ 575,9 milhões serão recebidos da American Tower e R$ 78,5 milhões serão pagos pela Algar Soluções.

 

Suzano (SUZB3); Fibria (FIBR3)

O Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) aprovou a operação de combinação de ativos e bases acionárias de Suzano e da Fibria, sem restrições. Com isso, a consumação da fusão passa a depender do aval da Comissão Europeia e da Agência Nacional de Transportes Aquaviários (Antaq).

Gol (GOLL4)

Os analistas do BB Investimentos rebaixaram os papéis de Gol de “outperform” para “market perform”, performance na média do mercado. Eles estimam ainda, um preço-alvo de R$ 17,50, o que implica um potencial de baixa de 9,1% em relação ao fechamento do último pregão.

Na última quinta-feira, a Gol anunciou os resultados do terceiro trimestre, que vieram em linha com as estimativas do mercado.

Petrobras (PETR3; PETR4)

Em um dia de leve queda para o petróleo, a ação da Petrobras tem um dia de leves ganhos de olho na política. Já no radar da companhia, a Petrobras deve lançar até janeiro um edital de arrendamento das fábricas de fertilizantes nitrogenados localizadas na Bahia e em Sergipe, podendo evitar o fechamento definitivo das unidades, informou o Valor Econômico.

De acordo com o jornal, o prazo foi acertado com os governos estaduais e federações de indústrias, que tentam evitar o desligamento das fábricas – agora previsto para 31 de janeiro.

Porto Seguro (PSSA3)

A Porto Seguro registrou um lucro líquido atribuído a acionistasde R$ 316,35 milhões no terceiro trimestre, com recuo de 17,44% ante o mesmo período do ano passado, enquanto que o lucro líquido total, que inclui o atribuído a não acionistas controladores em controladas, foi de R$ 315,869 milhões, ante R$ 382,431 milhões entre julho e setembro de 2017.

Já as receitas tiveram alta de 4,53% no terceiro trimestre ante o mesmo período de 2017, para R$ 4,532 bilhões. Os prêmios de seguros emitidos e contraprestações líquidas (prêmios auferidos) foram de R$ 3,824 bilhões no terceiro trimestre, com alta de 3,13% na comparação anual. O ROAE (retorno sobre patrimônio líquido médio) foi de  18,9% no terceiro trimestre e manteve-se em 18% nos nove meses terminados em setembro.

Duratex (DTEX3)

A Duratex anuncia lucro líquido recorrente de R$ 61,566 milhões no terceiro trimestre, o que representa um crescimento de 17,8% sobre o mesmo período do ano passado. Considerando efeitos não recorrentes, o resultado é de R$ 376,348 milhões, um aumento de 352,6% sobre o mesmo período do ano passado.

O evento extraordinário do trimestre em questão é o resultado apurado da segunda tranche da venda de terras da controlada Duratex Florestal para a Suzano Papel e Celulose, de R$ 277,053 milhões, venda de florestas também para a Suzano, de R$ 47,055 milhões, além de despesas não recorrentes na operação de troca de ativos com a Eucatex (R$ 726 mil); e a provisão para perda na recuperação de ativos (R$ 8,600 milhões), como explica a companhia em informe de resultados.

Por sua vez, o Ebitda ajustado e recorrente soma R$ 209,566 milhões, alta de 2,3% no mesmo comparativo, com margem de 16,4%, menor que a de 20,1% no terceiro trimestre de 2017. Esse resultado desconsidera o resultado apurado na venda de terras e florestas para Suzano Papel e Celulose.

A receita líquida consolidada da companhia ficou 48,4% maior, para R$ 1,512 bilhão. Já o resultado financeiro líquido ficou negativo em R$ 27,482 milhões, 8,1% menor que a despesa do terceiro trimestre de 2017.

Segundo o BTG Pactual, o resultado foi mais fraco que o esperado, com performance ainda aquém do potencial, principalmente na unidade de madeira (volumes altos, mas portfólio pior). A Deca e a divisão de revestimentos cerâmicos, por sua vez, apresentando resultados e margem melhorando (nada major). Há ainda um ponto positivo para a queda de endividamento, com dívida líquida em R$ 1,95 bilhão (queda de 10% na base trimestral) e relação entre dívida e Ebitda em 2,3 vezes, impulsionada pela venda de terra/florestas para a Suzano. 

BRF (BRFS3)

A BRF planeja melhorar a sua estratégia de grãos, que correspondem a 30% dos custos dos produtos vendidas em duas frentes principais. São elas:  armazenagem e hedge, reduzindo a volatilidade da margem. De acordo com o Bradesco BBI, essa estratégia poderia adicionar R$ 5 ao preço-alvo para os papéis, baseado numa combinação de preço cerca de 15% menor para compra de grãos para 2 meses adicionais, levando a uma melhora de 70 pontos-base na margem bruta e redução da volatilidade da margem. O atual preço-alvo para os ativos é de R$ 35, enquanto a recomendação é outperform (desempenho acima da média do mercado).

“Continuamos vendo a execução do plano de virada no quarto trimestre de 2018/primeiro trimestre de 2019 como principal driver para o papel e estimamos que o mercado está precificando um cenário extremo de cerca de 15% de aumento de preço de grãos em 2019, que é 10 pontos percentuais acima do nosso cenário base”, avaliam.

Gerdau (GGBR4)

A Gerdau concluiu a venda de quatro usinas produtoras de vergalhões – Jacksonville (FL), Knoxville (TN), Rancho Cucamonga (CA) e Sayreville (NJ) – e todas as unidades de corte e dobra de aço nos Estados Unidos, para a Commercial Metals Company (CMC). O preço foi o mesmo do anúncio em janeiro, de US$ 600 milhões, mais US$ 100 milhões de ajustes estimados no capital de giro.

Em nota, a companhia explica que o caixa recebido será usado para redução de endividamento.

“A conclusão dessa venda representa um importante marco na nossa estratégia de redução
de endividamento financeiro e de foco em melhores oportunidades de retorno. Nós aceleraremos o crescimento em segmentos atrativos da América do Norte, um dos nossos principais mercados e continuaremos a servir e criar valor para os clientes dos mercados da construção, equipamento industrial, transporte e energia”, afirmou o diretor-presidente da Gerdau Gustavo Werneck, por meio de comunicado ao mercado, divulgado nesta segunda-feira, 5.

Lojas Renner (LREN3)

Segundo a Bloomberg, as ações de Renner foram retomadas a “compra” pelos analistas do William O’Neil & Co. Incorporated. No dia 25 de outubro, a varejista divulgou os resultados do terceiro trimestre, que foi bastante elogiado por analistas. 

Santander Brasil (SANB11)

O banco Santander Brasil aprovou um novo programa de recompra de ações. No total, serão adquiridas 37.753.760 units, representativas de uma ação ordinária e uma preferencial. O prazo para a aquisição vai de 6 de novembro desde ano até 5 de novembro de 2019.

De acordo com o banco, o objetivo é “maximizar a geração de valor para os acionistas” e “viabilizar o pagamento de administradores, empregados de nível gerencial e outros funcionários, nos termos dos planos de incentivo de longo prazo”.

Marfrig (MRFG3)

A Marfrig Global Foods informa que obteve aprovação do órgão regulador da China para a venda de participação acionária da Keystone à Tyson Foods, exceto a unidade de hambúrgueres de North Baltimore, Ohio.

Segundo a empresa, a aprovação do órgão regulador da Coreia do Sul, necessária para a conclusão da transação, segue em andamento.

Vale (VALE3)

Segundo o Valor Econômico, o Ministério da Fazenda deu parecer contrário à renovações antecipadas dos contratos de concessão das ferrovias de Carajas (EFC) e Vitória-Minas (EFVM) da Vale.

O argumento é que os investimentos adicionais previstos não justificariam essa medida, e o melhor seria relicitar as ferrovias nos vencimentos (2026-27). Apesar do Ministério da Fazenda não ter poder de veto, tem peso político sobre a eventual decisão de renovação antecipada.

(Com Agência Estado)

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Eishockey

https://www.handelsblatt.com/dpa/sport/eishockey-sturm-abgang-trifft-deb-aufschwung-am-ende-wer-folgt/23417108.html

Marco Sturm

Der DEB muss einen Nachfolger für Eishockey-Bundestrainer Marco Sturm (M.) finden. Foto: Peter Kneffel


(Foto: dpa)

Nach dem zumindest vom Zeitpunkt her überraschenden Abschied von Bundestrainer Marco Sturm nach Nordamerika soll am Wochenende in Krefeld Elementares besprochen werden. „Am Wochenende diskutieren wir unsere Zukunft”, sagte DEB-Präsident Franz Reindl der Deutschen Presse-Agentur dpa. Es geht um die Strategie bei der Nachfolgersuche für Sturm.

Man kann auch sagen: Von den Gesprächen hängt ab, ob der Aufschwung im deutschen Eishockey eine Zukunft hat. Ob Reindl sein ehrgeiziges Ziel, bis 2026 nachhaltig um Medaillen bei großen Turnieren mitzuspielen, weiter verfolgen kann. Seit Sonntagabend gibt es daran wieder größere Zweifel. „Der Aufschwung ist gefährdet”, sagte der frühere Nationalmannschaftskapitän Alois Schloder der dpa.

Am Abend zuvor hatten die Los Angeles aus der nordamerikanischen Profiliga NHL verkündet, dass Sturm neuer Assistenzcoach des aktuell schlechtesten Teams der weltbesten Liga wird. Zur Unzeit für den DEB vier Tage vor dem Beginn des Deutschland Cups in Krefeld (8. bis 11. November). Und entgegen der Absprache. Ursprünglich sollte die laut Schloder „traurige Angelegenheit” erst einen Tag später verkündet werden.

„Du kannst ihn dann nicht aufhalten”, sagte Reindl dazu, dass er den Trainer – das Gesicht – Deutschlands in diesem Jahr erfolgreichsten Nationalteams überhaupt, trotz Vertrages bis 2022 ziehen lässt.

Als Bundestrainer vom Olympiazweiten zum Co-Trainer – das mögen Außenstehende verwunderlich finden. Sturm sieht darin die Chance auf eine große Trainerkarriere in der NHL, wo er mit 1006 Spielen deutscher Rekordspieler ist. „Ein deutscher Trainer in der NHL ist natürlich schon der Hammer”, räumte auch Schloder (71) ein.

Der Kapitän des Teams, das 1976 Olympia-Bronze gewann und damit den bis Februar diesen Jahres größten deutschen Eishockey-Erfolg erreichte, kennt Sturm gut und kann den 40-Jährigen verstehen. „Das ganze Umfeld in LA ist ja auch Glamour und Glitzer.” Das allein war allerdings kaum der Grund für Sturms kurzfristigen Entschluss am Wochenende. Nach der olympischen Silber-Sensation von Pyeongchang im Februar hatte Sturm stets betont, bei einem geeigneten Angebot zurück nach Nordamerika gehen zu wollen. Auch aus familiären Gründen.

Im vergangenen Jahr hatte Sturm wegen des Bundestrainer-Jobs mit seiner Familie die USA verlassen, was vor allem für die in Nordamerika aufgewachsenen zwölf und 14 Jahre alten Kinder ein Problem war. Diese wechselten im Sommer von Landshut nach München auf die internationale Schule. Es lief besser, aber lange nicht perfekt. Das Angebot der Kings wollte Sturm auch deshalb nicht ausschlagen, auch wenn ihm selbst klar ist, dass der DEB nun ein Problem hat.

Mit einem Wechsel seines wichtigsten Angestellten noch in dieser Saison hatte beim Verband niemand mehr gerechnet. Mit Sturm sollte die direkte Olympia-Qualifikation für Peking 2022 perfekt gemacht werden. Dafür müsste Deutschland nach der WM 2019 in der Slowakei unter den Top Acht der Welt stehen. Dieses wichtigste Ziel beim aktuellen Weltranglisten-Achten muss nun jemand anderes erreichen.

Nur wer? „Wir haben da keinen Zeitdruck. Jetzt zählt erst einmal nur der Deutschland Cup, danach beginnen wir mit der Sondierung”, sagte Reindl. Auch Sturms Nachfolger soll wieder ein Deutscher sein. Automatische Kandidaten wie Pavel Gross (Mannheim), der frühere Bundestrainer Uwe Krupp (Sparta Prag) oder dessen damaliger Assistent Harold Kreis (Düsseldorf) stehen bei Clubs unter Vertrag.

In Krefeld will und muss sich Reindl mit seinen Präsidiumskollegen und Sportdirektor Stefan Schaidnagel abstimmen. „Das wird nicht einfach”, prophezeite Schloder. „Marco war das Aushängeschild der vergangenen Jahre. Das ist ein gravierender Einschnitt.” Schloder empfahl Reindl daher, mit der Liga über eine „Übergangslösung” von „ein, zwei DEL-Trainern” zu setzen und nannte eben Gross und Kreis.

Erschwert wird die Nachfolgersuche auch durch die Umstände. Nach Olympia traten bereits langjährige Führungsspieler wie Christian Ehrhoff, Marcel Goc und Patrick Reimer zurück. Der Neue wird ohne diese Stützen mit einem jüngeren Team an Sturms Erfolgen gemessen.

Sturm vermittelte dem Nationalteam auch gegen große Nationen einen Siegeswillen, den es so zuvor nicht gegeben hatte. Schon jetzt legendär ist die WhatsApp-Gruppe der Nationalspieler von Olympia 2018, die Führungsfiguren wie Ehrhoff mit „Mission Gold” betitelten. In früheren Jahren unter Bundestrainern wie Hans Zach wäre diese vermeintliche Anmaßung undenkbar gewesen. Nur so entwickelte sich indes der Spirit, der das Team tatsächlich beinahe bis zu Olympia-Gold geführt hätte.

DEB-Mitteilung

NHL-Mitteilung

Sturms NHL-Spielerstatistik

Weltrangliste

Finanzierung

https://www.handelsblatt.com/unternehmen/leasing/finanzierung-wieso-start-ups-um-crowdfunding-und-crowdinvesting-einen-bogen-machen/23241574.html

DüsseldorfSaftige Zinsen vom Marktführer verspricht die Voelkel GmbH den Zeichnern ihres Nachrangdarlehens. Ab einer Summe von 1.000 Euro konnten Anleger zum Jahreswechsel 2016 auf 2017 dabei in den Anbieter von Frucht- und Gemüsesäften im Biofachhandel investieren.

Für fünfeinhalb Jahre Laufzeit boten die Saftpresser drei bis fünf Prozent Zinsen an. Der Deal wurde erfolgreich über die Finanzierungsplattform Finnest.com geschlossen. Das Fintech-Unternehmen mit Sitz in Wien ist im gesamten deutschsprachigen Raum und der Slowakei tätig. Über die Plattform wurden bislang rund 40 Millionen Euro in mittelständische Firmen „mit guter Bonität“ investiert, heißt es bei Finnest.

Diese Zahl lässt sich auf zwei Weisen interpretieren. Zum einen zeigt sie, dass im Crowdinvesting zunehmend Musik steckt – auch wenn die Summen pro Anleger oft nur wenige Tausend Euro ausmachen. Zum anderen aber zeigt sie auch, dass das Volumen, verglichen mit herkömmlichen Finanzierungsquellen, immer noch verschwindend gering ist.

Hinzu kommt: Aktuell gibt es wenig Bedarf für mittelständische Unternehmen, via Crowdfunding neue Kapitaltöpfe zu erschließen. Deutschlands Unternehmen schwimmen im Geld. Die durchschnittliche Eigenkapitalquote lag 2016 bei 27,7 Prozent, meldete die DZ Bank Anfang 2018 in ihrer Studie „Mittelstand im Mittelpunkt“.

Das ist nahezu eine Verdoppelung verglichen mit dem Schnitt der Jahre 2001 bis 2010. „Ein großer Anteil der Mittelständler finanziert sich mittlerweile aus dem eigenen Cashflow und profitiert nur wenig oder sogar gar nicht von den günstigen verfügbaren Krediten“, sagt Andreas Martin, Vorstandsmitglied des Bundesverbands der Deutschen Volksbanken Raiffeisenbanken.

Aktuell klagt laut der DZ-Bank-Studie nur einer von zehn Mittelständlern über schwierige Finanzierungsbedingungen. Die Zahl dieser unzufriedenen Firmenchefs dürfte steigen, wenn eines Tages doch die Zinsen signifikant steigen. Vor diesem Hintergrund erscheint es zumindest überlegenswert, sich mit neuen Finanzierungsangeboten zu beschäftigen.

Joerg Bartussek, einer von zwei Geschäftsführern bei Finnest, macht sich und der Branche selbst Mut: „Das Interesse von kleinen und mittleren Unternehmen an alternativen Finanzierungsinstrumenten ist gewachsen und damit auch an Crowdinvesting. Dennoch ist noch viel Luft nach oben.“

Hoffnung ziehen Bartussek und Co. aus einer Studie des Beratungsunternehmens Deloitte, bei der 244 Unternehmen mit jeweils zehn Millionen Euro Umsatz und im Schnitt 65 Mitarbeitern befragt wurden.

Danach stellt für rund zwei Drittel die Finanzierung eine beachtliche Hürde dar. „Die Regularien, die infolge der Bankenkrise kamen, führen selbst bei den besten mittelständischen Unternehmen vermehrt zu Finanzierungsengpässen. Daher wollen sich viele Firmen nicht mehr ausschließlich auf den klassischen Kredit verlassen“, sagt Bartussek. Laut der Deloitte-Studie befasst sich ein gutes Drittel mit neuen Finanzierungsmöglichkeiten.

Hier ging Crowdinvesting richtig schief

Befassen heißt aber nicht zwingend auch machen. Erfahrungen mit Crowdinvesting hat bisher erst ein Prozent der von Deloitte befragten Unternehmer. Bartussek interpretiert die Zahlen auf seine Weise: „Wenn wir uns vor Augen führen, dass erst ein Prozent der Unternehmer Erfahrungen mit Crowdinvesting gemacht hat, aber 31 Prozent davon ausgehen, dass es künftig eine wichtige Rolle spielen wird, kann man sich das Potenzial dieses Segments gut ausmalen – es wird sich vervielfachen.“

Auch die vermeintlich sehr aufgeschlossenen Start-ups machen um Crowdfunding und Crowdinvesting bisher noch einen Bogen. Das ergab kürzlich die Studie „Start-up-Unternehmen in Deutschland“. Die Berater von PwC ließen dafür 1.000 Entscheider in Start-up-Unternehmen befragen.

Gerade einmal zwei Prozent der Befragten haben Crowdfunding für die nächste Finanzierungsrunde fest eingeplant. Die beabsichtigte Nutzung von Venture Capital liegt mit mageren fünf Prozent nur knapp darüber. Selbst unter den Start-ups dominiert die Kreditfinanzierung: Wenn die Firmen in nächster Zeit Geld aufnehmen möchten, dann will das laut der PwC-Studie gut jede zweite über einen klassischen Kredit tun.

Andreas Peters, Rechtsanwalt und Partner bei GSK Stockmann in Hamburg, warnt: „Solange Deutschland und Europa es nicht schaffen, deutlich mehr Risikokapital zu generieren, wird der natürliche Weg vieler unserer erfolgreichen Wachstumsunternehmen weiterhin letztlich in die USA und künftig auch nach Asien führen.“

Großaktionär Busch hält über 50 Prozent an Pfeiffer Vacuum

https://www.handelsblatt.com/unternehmen/handel-konsumgueter/pumpenhersteller-grossaktionaer-busch-haelt-ueber-50-prozent-an-pfeiffer-vacuum/23430518.html

Pfeiffer Vacuum Mitarbeiterin

Pfeiffer Vacuums engere Zusammenarbeit mit dem Großaktionär Busch betrifft vor allem die Bereiche Einkauf, Vertrieb und Service, Forschung & Entwicklung sowie IT.


(Foto: PR)

DüsseldorfPfeiffer Vacuum-Großaktionär Busch hat seinen Anteil am Pumpenhersteller kräftig ausgebaut und will nun mit dem Wettbewerber enger zusammenrücken. Busch halte inzwischen über 50 Prozent an Pfeiffer Vacuum, teilte der Konzern am Montag mit. An der Börse sorgte das für einen Kurssprung: Die im TechDax notierte Pfeiffer-Aktie drehte ins Plus und notierte zeitweise 12,4 Prozent höher bei 125,90 Euro. Vor einem Jahr wurden die Titel allerdings noch mit rund 175 Euro gehandelt. Reuters-Daten zufolge hatte Busch Ende Juni knapp 39 Prozent an Pfeiffer gehalten.

Die Firma teilte zudem mit, mit Busch eine strategischen Kooperation vereinbart zuhaben. Die engere Zusammenarbeit betreffe vor allem die Bereiche Einkauf, Vertrieb und Service, Forschung & Entwicklung sowie IT.

Der einstige Vorstandschef Manfred Bender war erbitterter Gegner der Übernahmepläne des Großaktionärs und Konkurrenten gewesen und hatte sich auf der Hauptversammlung einen heftigen Schlagabtausch mit dessen Gesellschafterin Ayla Busch geliefert. Diese übernahm Anfang November 2017 den Vorsitz im Kontrollgremium von Pfeiffer Vacuum – worauf sich das Unternehmen von Bender trennte. Im Zuge des Übernahmekampfes hatte die Aktie rasante Kursgewinne verbucht.

Island: Icelandair kauft Rivalen Wow Air

https://www.handelsblatt.com/unternehmen/handel-konsumgueter/ueberraschender-deal-konsolidierung-der-europaeischen-luftfahrt-geht-weiter-icelandair-kauft-rivalen-wow-air/23426634.html

Icelandair

Die isländische Airline übernimmt den heimischen Konkurrenten Wow Air, um im Preiskampf auf dem europäischen Luftfahrtmarkt bestehen zu können.


(Foto: AP)

FrankfurtNächste Runde in der Konsolidierung der europäischen Luftfahrt – dieses Mal allerdings ohne Insolvenz: Die isländische Icelandair übernimmt den heimischen Rivalen Wow Air. Das gaben beide Unternehmen am Montag bekannt.

Der Deal kommt etwas überraschend. Zuletzt hatte es geheißen, Wow Air arbeite an einem Börsengang. Doch der Handlungsdruck machte auf beiden Seiten angesichts schlechter Zahlen wohl eine schnelle Lösung notwendig. Wie es in der Pflichtmitteilung heißt, sollen beide Airlines weiter eigenständig unter ihrer Marke und mit jeweils getrennten Flugbetrieben – sogenannten AOC – fliegen. Doch man will sich künftig wohl besser abstimmen im harten Wettkampf um die Passagiere.

„Zwischen unseren Fluggesellschaften gibt es viele Möglichkeiten der Synergien“, wird Icelandair-CEO Bogi Nils Bogason in der Mitteilung zitiert. Sein Kollege Skúli Mogensen, Gründer und CEO von Wow Air, spricht von „einem neuen Kapitel“ und der Möglichkeit, mit einer starken Muttergesellschaften im Rücken noch kräftiger wachsen zu können.“

Doch in starker Verfassung sind beide Airlines zurzeit nicht. Wow Air schreibt tiefrote Zahlen und hoffte zuletzt, 2019 die Gewinnzone zu erreichen. Icelandair wiederum musste den Investoren in diesem Jahr bereits zweimal eine Revision der eigenen Prognose „verkaufen“. Nun erwartet das Management für 2018 ein Betriebsergebnis von umgerechnet 80 bis 100 Millionen US-Dollar, nur noch halb so viel wie einst geplant. CEO Björgólfur Johannsson trat Ende August zurück.

Beide Airlines kämpfen nicht nur um Island-Touristen. Sie haben Reykjavik zu einem europäischen Drehkreuz für Umsteigepassagiere nach Nordamerika und Asien gemacht, mit Zubringerverkehren etwa von Frankfurt oder Berlin. Wow Air versucht dabei wie auch Norwegian das Billigmodell auf die Langstrecke zu übertragen.

Die Übernahme durch Icelandair ist ein weiterer Beleg dafür, dass dieses Geschäftsmodell nach wie vor nicht nachhaltig belastbar ist. Wow Air-Chef Mogensen musste jüngst einräumen, dass der stark gestiegene Kerosinpreis gegen das Unternehmen gearbeitet habe. Auch Norwegian hat schwer zu kämpfen und leidet unter hohen Schulden.

Nach einer erfolgreichen Übernahme könnten beide Airlines ihr Streckennetz abstimmen und einen Preiskampf verhindern. Noch allerdings müssen die Aktionäre von Icelandair sowie die Kartellbehörden zustimmen. Der Deal soll auf Aktienbasis stattfinden. Die Anteilseigner von Wow Air – also Gründer Mogensen – sollen 5,4 Prozent der Aktien von Icelandair erhalten.