SÃO PAULO – A temporada de resultados do terceiro trimestre continua a todo vapor no mercado brasileiro. A Natura viu seu lucro líquido saltar 117,9% na comparação com o ano anterior, enquanto o prejuízo da Cyrela aumentou 17 vezes na comparação com o resultado do terceiro trimestre de 2017.
Qualicorp, Aliansce, Tenda, Rumo e Tegma também divulgaram seus balanços. Confira os balanços divulgados após o fechamento da Bolsa nesta quinta-feira (8):
A Natura registrou um lucro líquido consolidado de R$ 132,8 milhões no terceiro trimestre, uma alta de 117,9% em relação a período do ano passado. O Ebitda (lucro antes juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 483 milhões, uma expansão de 7,2%, e a margem Ebitda atingiu 14,9%, queda de 4,1 pontos percentuais ante o mesmo intervalo de 2017.
A receita líquida consolidada somou R$ 3,241 bilhões, alta de 37,1% na comparação anual. O resultado financeiro líquido ficou negativo R$ 163,9 milhões, ante perdas de R$ 275,4 milhões no terceiro trimestre de 2017.
A receita total atingiu R$1,275 bilhão, aumento de 8,7% em relação ao mesmo período do ano anterior, com crescimento de receitas em todos os segmentos de negócio.
A Qualicorp registrou lucro líquido consolidado de R$ 109,7 milhões no terceiro trimestre, representando uma queda de 1,1% ante igual trimestre do ano passado. O Ebitda ajustado atingiu R$ 241,9 milhões entre julho e setembro, uma queda de 8,2% na comparação anual. A margem no período ficou em 49,3% ante 50,6% de um ano antes.
Segundo a empresa, a retração do Ebitda reflete a redução da receita operacional, combinada à mudança na política para situações de inadimplência. A receita líquida encerrou o período de julho a setembro em R$ 491,1 milhões, queda de 5,7%.
A perda de faturamento reflete a queda no portfólio de vidas. O total de beneficiários terminou o período em 2,558 milhões, ante 4,644 milhões de um ano antes.
A empresa registrou lucro líquido de R$ 21,280 milhões, queda de 11,1% na comparação com o terceiro trimestre de 2017. O Ebitda ajustado foi de R$ 96,603 milhões, um crescimento de 10,3% em relação ao ano anterior e a receita líquida cresceu 3,2%, para R$ 133,670 milhões no terceiro trimestre.
As vendas totais em shoppings da Aliansce alcançaram R$ 1,4 bilhão no terceiro trimestre, um crescimento orgânico de 4,5% na comparação anual.
A CPFL Energias Renováveis registrou lucro líquido de R$ 121 milhões no terceiro trimestre de 2018, valor recorde para a companhia e 27,6% maior ante o resultado do mesmo período de 2017. A receita líquida da companhia de energia renovável alcançou os R$ 621,7 milhões, 6,3% acima do verificado nos mesmos meses de 2017. O aumento da receita trimestral foi influenciado pelo crescimento da geração de energia, que totalizou 2.130 GWh, 2,9% a mais que o verificado nos mesmos meses do ano passado.
A empresa de logística teve lucro líquido foi de R$ 31,1 milhões no terceiro trimestre, valor 103,5% superior ao observado um ano antes. O resultado foi impactado positivamente pelo crescimento da receita, pelo controle de custos e despesas, pela redução do custo de dívida e negativamente por uma denúncia espontânea envolvendo a regularização de ICMS na operação de químicos no valor de de R$ 7,2 milhões. O Ebitda ajustado foi de R$ 57,8 milhões, alta de 41% influenciada pelos melhores resultados operacionais de ambas divisões.
A Rumo apresentou R$ 229 milhões de lucro líquido no terceiro trimestre, valor 194,2% acima do observado um ano antes. O ebitda foi de R$ 953 milhões, 19% superior ao terceiro trimestre de 2017 e a receita líquida alcançou R$ 1,877 bilhão, alta de 13,8% na comparação anual.
A Tenda, construtora e incorporadora com foco no Minha Casa Minha Vida (MCMV), fechou o terceiro trimestre de 2018 com lucro líquido de R$ 64,4 milhões, 109,8% mais do que no mesmo período de 2017. O Ebitda ajustado somou R$ 82,7 milhões, 70,1% mais na mesma base de comparação. A margem Ebitda cresceu 4,5 pp, para 17,9%.
A receita líquida totalizou R$ 461,5 milhões, crescimento de 27,7%. O crescimento do lucro da Tenda é reflexo do aumento dos lançamentos e vendas nos últimos trimestres, levando à ampliação da receita e à diluição de despesas.
A incorporadora fechou o trimestre com prejuízo líquido de R$ 121 milhões, uma perda cerca de 17 vezes maior do que a registrada no mesmo período de 2017, quando o prejuízo foi de R$ 7 milhões.
A receita líquida totalizou R$ 725 milhões, alta de 21,2% na mesma base de comparação, reflexo do maior volume de operações de lançamentos e vendas nos últimos meses. A companhia não divulga o Ebitda.
A Iochpe-Maxion teve lucro líquido de R$ 93,5 milhões no terceiro trimestre ante prejuízo líquido de R$ 28,7 milhões um ano antes. A receita operacional líquida consolidada alcançou R$ 2.617,3 milhões um crescimento de 35,4% em relação ao terceiro trimestre de 2017. O ebitda atingiu R$ 312 milhões, crescimento de 41,7%.
A Direcional registrou lucro líquido de R$ 11,582 milhões ante prejuízo de R$ 29,390 milhões no terceiro trimestre de 2017, e a receita líquida alcançou R$ 309,919 milhões, alta de 54% na comparação anual. O Ebitda ajustado foi de R$ 36,453 milhões ante resultado negativo em R$ 4,370 milhões no ano anterior.
Als Daniel Stelter beschloss, ein hauptberuflicher Krisenprophet zu werden, war die Krise eigentlich schon wieder vorbei. Den Zusammenbruch der Investmentbank Lehman Brothers vor zehn Jahren und die anschließende Rezession hatte Stelter als Partner und Mitglied im Vorstand der Boston Consulting Group (BCG) erlebt.
In dieser Zeit tat Stelter, was Unternehmensberater in Krisenzeiten eben tun: Er analysierte für die Kunden von BCG die Risiken, die sich in der Weltwirtschaft aufgebaut hatten, und gab ihnen Tipps, wie sie sich wappnen können.
Ab 2010 ging es wieder aufwärts, und Stelter merkte, dass seine düsteren Szenarien bei BCG nicht mehr gefragt waren. Doch für ihn war klar: Die Risiken sind immer noch da. Die gewaltige Schuldenlast der Welt. Die niedrigen Zinsen der Notenbanken, die es leicht machen, diese Schulden zu bedienen – aber nur solange die Zinsen niedrig bleiben.
Die Spekulationsblasen, die sich in den verschiedensten Märkten aufgeblasen haben, von „Großstadtimmobilien bis Patek-Philippe-Uhren“. Die niedrigen Produktivitätszuwächse der Weltwirtschaft, die echtes nachhaltiges Wachstum verhindern.
Die Unstimmigkeiten bei seinem Arbeitgeber paarten sich mit dem Wunsch, mit knapp 50 noch mal etwas Neues zu beginnen. Ende Juli 2013 schied Stelter nach 23 Jahren bei BCG aus, verzichtete auf viel Geld und Prestige und begann seine Mission als Mahner.
Seitdem schreibt er einen Blog („Beyond The Obvious“) und Bücher, deren Titel verraten: Hier führt kein Optimist die Feder („Eiszeit in der Weltwirtschaft“, „Das Märchen vom reichen Land“). Doch Stelter ist kein Eiferer und kein Verschwörungstheoretiker. Ruhig und schlüssig kann der schlaksige Schnellsprecher darlegen, warum sich die Ungleichgewichte in der Weltwirtschaft früher oder später in einem gewaltigen Knall entladen werden.
Doch genau das ist die entscheidende Frage: früher – oder später?
Während Stelter seine Krisenszenarien verbreitete, ist die Weltwirtschaft zwischen 2013 und 2018 um zehn Prozent gewachsen. Der globale Börsenindex MSCI World legte um 55 Prozent zu. Wer mit seinem Vermögen auf Wachstum und Optimismus setzte, konnte in den vergangenen Jahren mit Aktien ordentliche Renditen einfahren. Wer hingegen zum Beispiel auf die klassische Krisenanlage Gold gesetzt hat, hat seit 2013 27 Prozent seines Vermögens verloren.
Krisenpropheten, so lautet ein alter Kalauer unter Volkswirten, seien wie stehen gebliebene Uhren: Sie gingen fast immer falsch, aber zweimal am Tag richtig. Wer nur lange genug einen Crash prognostiziert, wird irgendwann recht behalten. Könnte es jetzt so weit sein? Könnte jetzt Stelters Stunde schlagen?
Anzeichen gibt es genug. Die kippelige Stimmung an den Börsen, die zunehmenden Gewinnwarnungen großer Konzerne, die reduzierten Wachstumsprognosen der Konjunkturforscher: alles Signale, dass der nächste Abschwung naht. Sicher, solche Phasen, in denen sich das Wirtschaftswachstum verlangsamt, sind noch keine Katastrophe. Konjunkturzyklen gehören zur Marktwirtschaft dazu.
Doch mehrere Risikofaktoren kommen hinzu. Erstens ist der Schuldenberg, der auf der Weltwirtschaft lastet, seit der Weltfinanzkrise noch weiter gewachsen – und bedroht derzeit erneut den Zusammenhalt der Euro-Zone. Zweitens sind die Arsenale der Notenbanken noch von der letzten Krise erschöpft – was ihre Möglichkeiten einschränkt, einer erneuten Rezession entgegenzuwirken.
Und drittens können wir uns nicht darauf verlassen, dass im Fall einer neuen Krise die politische Koordination zwischen den großen Wirtschaftsblöcken so reibungslos funktioniert wie vor zehn Jahren. Damals verhinderten die Regierungschefs der G20-Staaten gemeinsam Schlimmeres. Heute muss man befürchten, dass Trump und Konsorten eher gegeneinander als miteinander arbeiten würden.
Die Zutaten für einen Crash sind vorhanden. Für Unternehmen und Anleger kommt es nun darauf an, die Risiken einzuschätzen: Wie wahrscheinlich ist es, dass sich der aktuelle Abschwung tatsächlich zu einer fundamentalen Krise ausweitet? Auf welche Alarmsignale gilt es in den kommenden Wochen und Monaten zu achten? Wie lässt sich das eigenen Vermögen so absichern, dass es einen Crash übersteht – ohne sich alle Ertragschancen zu vergeben, falls der ganz große Konjunktureinbruch ausbleibt? Oder, wie es Daniel Stelter formuliert: „Die richtige Schlussfolgerung aus Krisenszenarien besteht nicht darin, sich mit Dosenfutter und reichlich Trinkwasser in eine Almhütte zurückzuziehen.“
Die Warnsignale
In nur sechs Monaten ist der deutsche Aktienleitindex Dax um zwölf Prozent eingebrochen, allein seit Oktober verloren Deutschlands 30 größte Konzerne rund 100 Milliarden Euro an Wert. An den Finanzmärkten und in den Unternehmensbilanzen mehren sich beinahe jeden Tag die Signale, dass der nahezu zehnjährige Aufschwung in der Bundesrepublik zu Ende geht.
Am schlimmsten trifft es Deutschlands Schlüsselbranche, die Automobilhersteller um BMW, Daimler und Volkswagen sowie ihre vielen Zulieferer wie Continental, Leoni, Kuka und Schaeffler. Kosten für den Dieselskandal, die verschlafene Umstellung auf die neuen WLTP-Abgasprüftests, höhere Zölle auf Exporte aus den USA nach China und eine daraus resultierende schwächere Nachfrage aus Deutschlands wichtigem Absatzland China: All diese Faktoren schmälern die Umsätze und Gewinne.
Allein die Kosten aus Trumps Handels- und Sanktionspolitik bezifferte BMW-Finanzvorstand Nicolas Peter auf rund 300 Millionen Euro in diesem Jahr. Konkurrent Daimler rechnet damit, wegen der US-Sanktionen in China künftig weniger Geländewagen made in USA zu verkaufen als bislang erwartet.
„Die Luft wird dünner“, warnte jüngst der Hauptgeschäftsführer des Deutschen Industrie- und Handelskammertages (DIHK), Martin Wansleben, mit Blick auf die Herbstumfrage seines Verbands bei 27.000 Firmen.
Längst schwappen die Probleme der Autoindustrie auch auf andere Branchen über, wie die Ertragswarnungen des Logistikers Deutsche Post, des Baustoffriesen Heidelberg Cement und des Gesundheitsdienstleisters Fresenius zeigen.
„Wir sind weder mit unserer Geschäftsentwicklung noch mit der Entwicklung unserer Aktie zufrieden“, stöhnte BASF-Vorstandschef Martin Brudermüller bei Vorlage der Bilanz zum dritten Quartal. Das Ergebnis vor Steuern war um 23 Prozent gegenüber dem Vorjahreszeitraum gesunken. BASF produziert für Kunden aus fast allen Industriebranchen chemische Vorprodukte und spürt deshalb wie kaum ein anderer frühzeitig das Auf und Ab der Konjunktur.
Doch nicht nur die vielen Gewinnwarnungen und Ertragseinbrüche signalisieren die Krise und den Abschwung, sondern auch die heftigen Reaktionen der Investoren. So verlor die Aktie des Gesundheitsdienstleisters Fresenius binnen weniger Minuten zwölf Prozent, weil der Vorstand ein etwas geringeres Wachstum in Aussicht stellte.
Einige Wochen davor verlor Continental an nur einem Tag 15 Prozent an Wert. Als der Baustoffriese Heidelberg Cement eine sehr vorsichtig und vage formulierte Gewinnwarnung aufgrund ungünstiger Wetterbedingungen und hoher Energiepreise veröffentlichte, sank der Kurs um zehn Prozent.
Solch nervöse Kursreaktionen sind typisch für den Beginn eines Abschwungs. In dieser Phase wissen die verunsicherten Investoren noch nicht, wie stark der Konjunktureinbruch ausfällt – und ob er möglicherweise in eine Rezession mündet. Denn selbst die ist inzwischen für Deutschland kein weit entfernt liegendes Horrorszenario mehr.
Nach vorläufigen Berechnungen des Kieler Instituts für Weltwirtschaft (IfW) ist die deutsche Wirtschaft in den drei Sommermonaten Juli, August und September voraussichtlich um 0,3 Prozent geschrumpft. Auch Lars Feld, Mitglied der „Wirtschaftsweisen“, des Sachverständigengremiums der Bundesregierung, geht davon aus: Die deutsche Wirtschaft ist im dritten Quartal geschrumpft.
Die Experten versichern, dass es sich nur um einen kurzfristigen Ausrutscher handelt, unter anderem, weil der Autoabsatz wegen der neuen Abgasprüftests eingebrochen ist. Doch sollte sich die Zahl aus Kiel bewahrheiten, wäre lediglich noch ein weiteres Quartal mit negativem Wachstum erforderlich, um die technische Definition einer Rezession zu erfüllen.
Auch als Reaktion auf die schlechten Zahlen im dritten Quartal haben die Sachverständigen ihre Wachstumsprognose für das laufende Jahr in dieser Woche drastisch gesenkt, von bislang 2,3 auf 1,6 Prozent. Für 2019 rechnen sie nur noch mit 1,5 statt bislang 1,8 Prozent Wachstum. „Die weltweiten Unsicherheiten bremsen die Wirtschaft aus“, kommentierte auch der Präsident des Ifo-Instituts, Clemens Fuest, das jüngste Ergebnis des Ifo-Konjunkturindexes.
Der Indikator, der die aktuelle Lage und die Zukunftserwartungen von 9000 befragten Unternehmen zusammenfasst, ist im Oktober von 103,7 auf 102,8 Zähler gesunken.
Für die USA rechnet Ökonomienobelpreisträger Robert Shiller „mit einem heftigen Rückschlag“. Selbst einen „mittelfristigen Crash“ schließt der Yale-Ökonom nicht aus. Shiller machte Furore mit seinem Buch „Irrationaler Überschwang“, in dem er das Platzen der Internetblase kurz nach der Jahrtausendwende vorhersagte. Und er sah auch den Absturz der amerikanischen Häuserpreise voraus, der im Jahr 2007 die Weltfinanzkrise auslöste.
Andere große deutsche Wirtschaftsforschungsinstitute haben ihre Wachstumsprognosen bislang nur leicht nach unten korrigiert. So rechnet beispielsweise die gemeinsame Herbstprognose der führenden Konjunkturforscher für 2019 weiterhin mit einem kräftigen Wachstum von 1,9 Prozent.
Dazu muss man wissen: Konjunkturforscher haben in der Vergangenheit so gut wie noch nie eine Rezession vorausgesagt. „Nicht wenige Rezessionen wurden durch unvorhergesehene Ereignisse ausgelöst. Das machte eine Prognose faktisch unmöglich“, sagt der Chef des Handelsblatt Research Institute, der ehemalige „Wirtschaftsweise“ Bert Rürup.
Daniel Stelter formuliert es drastischer: „Konjunkturforschungsinstitute werden ihnen eine Rezession niemals vorhersagen, denn die höchste Wahrscheinlichkeit, richtig zu liegen, besteht darin, den bestehenden Trend fortzuschreiben und zu sagen: Das kommende Jahr wird etwa so wie dieses.“ Nach diesem Motto funktioniere etwa die Gemeinschaftsdiagnose der großen Konjunkturforschungsinstitute, „die ist kompletter Blödsinn“.
Auf folgende Risikosignale sollten Sie in den kommenden Monaten achten: Gewinnwarnungen bei Unternehmen aus Frühzykliker-Branchen wie Chemie, Maschinenbau oder Stahl; heftige Kursausschläge als Reaktion auf geringfügige Ergebnisabweichungen; ein weiterer Rückgang des Ifo-Indexes und scheibchenweise nach unten korrigierte Konjunkturprognosen
Die Schulden
Es war ein Treffen der Geläuterten. Als die Staatschefs der führenden 20 Industrienationen (G20) ein Jahr nach dem Kollaps von Lehman Brothers im US-amerikanischen Pittsburgh zusammenkamen, hielten sie als eine der zentralen Lehren aus der Finanzkrise fest: Wir wollen „verhindern, dass es erneut zu exzessivem Kreditwachstum und ‧unverhältnismäßigen Verschuldungskennzahlen im Finanzsystem kommt“.
Geschehen ist das Gegenteil. Neun Jahre nach Pittsburgh liegt die globale Verschuldung auf einem neuen Rekordstand. Der weltweite Schuldenstand der Staaten, Unternehmen und privaten Haushalte ist nach Zahlen des Internationalen Währungsfonds in den zehn Jahren seit 2007 von 179 Prozent der Wirtschaftsleistung auf 225 Prozent emporgeschossen.
Weniger die privaten Haushalte als vielmehr Staaten und Unternehmen sind für den Zuwachs verantwortlich: In den Industrieländern ist die öffentliche Verschuldung in Prozent der Wirtschaftsleistung (BIP) mit 105 Prozent so hoch wie seit dem Zweiten Weltkrieg nicht mehr. Und die weltweiten Verbindlichkeiten der privaten Unternehmen sind nach Zahlen des US-Analysehauses Sanford Bernstein in zehn Jahren um zwei Drittel auf 14 Billionen Dollar angeschwollen.
Zwar scheinen die Banken deutlich sicherer und weniger verschuldet als in den Jahren vor 2008. Doch dafür haben sich die Risiken in anderen Ecken des Finanzsystems aufgestaut – bei Fonds, Versicherungen und im Beteiligungsmarkt.
In allen Regionen der Welt gibt es auf unterschiedlichen Ebenen bedenkliche Schuldenstände und exzessives Kreditwachstum – die in der bereits begonnenen Phase steigender Zinsen schnell zum wirtschaftlichen Gefahrenherd werden können. Denn je höher die Zinsen, desto schwieriger wird es, diese Kredite zu bedienen. Das Gleiche gilt für eine Phase langsameren Wachstums oder gar einer Rezession.
Ein Großteil des Wachstums, das die Industriestaaten seit der Finanzkrise erlebt haben, ist auf diese gestiegene Verschuldung zurückzuführen und nicht auf nachhaltige Faktoren wie etwa ein Wachstum der Produktivität. Schulden und noch mehr Schulden stehen auch hinter dem bemerkenswerten Wachstumsschub, den die Vereinigten Staaten derzeit erleben.
In den USA, deren wild gewordener Hypothekenmarkt 2008 Ausgangspunkt der Finanzkrise war, haben private Haushalte ihre Verbindlichkeiten zwar abgebaut. Doch dafür hat sich die Staatsverschuldung binnen zehn Jahren auf atemberaubende 21,5 Billionen Dollar verdoppelt. Infolge der Einnahmeausfälle durch die Steuerreform erwartet das Haushaltsbüro des US-Kongresses allein für 2019 eine weitere Schuldenaufnahme der öffentlichen Hand von einer Billion Dollar.
Auch die Unternehmensverschuldung sorgt bei Aufsehern und Notenbankern für Nervosität. Janet Yellen, ehemalige Chefin der US-Zentralbank Federal Reserve (Fed), warnt eindringlich vor den systemischen Risiken im Markt für riskante Übernahmekredite („Leveraged Loans“).
Dieser vor allem von Beteiligungsfonds intensiv genutzte Kreditmarkt ist mit 1,3 Billionen Dollar mittlerweile größer als derjenige für hochriskante Ramschanleihen. Die Schuldenstände dieser Unternehmen sind gefährlich hoch und die Schutzklauseln für die Geldgeber kaum mehr existent.
Die Bank of England verglich diesen Markt daher kürzlich mit dem für US-Schrotthypotheken, der die Finanzkrise 2007 auslöste. Und selbst ein Insider wie Jürgen Breuer, Manager des Kreditfonds Pemberton Asset Management, bezeichnet diese Darlehen als „Sündenfall“ der Branche.
Nicht nur in den USA, auch in Europa werden Leveraged Loans allzu locker vergeben. Ohnehin sieht es in Europa nicht besser aus als in den USA – nur anders. Dank der Nullzinsen der Europäischen Zentralbank haben sich die Unternehmen in den vergangenen Jahren mit günstigen Krediten vollgesogen.
Laut der Ratingagentur Moody’s ist das Verhältnis von Schulden zu operativem Ergebnis in Europa in der vergangenen Dekade um 23 Prozent nach oben geschossen. Immer mehr Unternehmen wandeln als Zombiefirmen umher, deren Geschäft nur durch die niedrigen Zinsen aufrechterhalten wird.
Sobald die Zinsen nach oben gehen oder die ersten Gläubiger um die Rückzahlung ihrer Darlehen fürchten, kann es zu einer Kettenreaktion kommen: Die eigentlich nicht wettbewerbsfähigen Unternehmen kriegen kein frisches Geld mehr, die ersten gehe pleite, was dafür sorgt, dass weitere Gläubiger ihr Kapital abziehen, was neue Pleiten hervorruft.
Zu den Unternehmensschulden kommen die der europäischen Staaten. Die Staatsschulden von Italien sind mit gut 130 Prozent der Wirtschaftsleistung mittlerweile höher als die von Griechenland im Jahr 2009 kurz vor Beginn der Euro-Schuldenkrise. Schon jetzt fallen die italienischen Anleihekurse und belasten das Eigenkapital der Gläubigerbanken, was schlimmstenfalls neue Bankenpleiten auslösen könnte. „Sollte Italien in eine Finanzkrise abrutschen, erleben wir in Europa einen Sturm“, sagt Ifo-Chef Fuest.
Die neue Regierung des Landes verweigert sich standhaft den Brüsseler Sparvorgaben. Die Finanzmärkte sind alarmiert. Der Risikoaufschlag für italienische Staatsanleihen mit zehn Jahren Laufzeit gegenüber Bundesanleihen ist bereits auf gut drei Prozentpunkte angewachsen.
Sollte das Land in eine Finanzkrise rutschen, wären weder die EZB noch der Rettungsfonds ESM in der Lage, die viertgrößte Volkswirtschaft Europas mit einer Staatsverschuldung von 2,3 Billionen Euro aufzufangen. Die Summen, die dazu nötig wären, sind schlicht zu groß. Ein Ausstieg Italiens aus dem Euro indes würde sofort dazu führen, dass sich die Finanzierungsbedingungen für den italienischen Staat drastisch verteuern. Eine Staatspleite mit anschließendem Schuldenschnitt wäre nahezu unausweichlich.
Und schon vor diesem Ereignis würden die Finanzmärkte darauf spekulieren, dass weitere Euro-Staaten aus der Währungsunion ausscheren, mit ähnlichen Folgen wie im Falle Italiens.
Auch einige der großen Schwellenländer sind wirtschaftlich verletzlich. Die IWF-Experten schätzen, dass in rund 40 Prozent der Schwellenländer (exklusive China) die Dollar-Schulden im Verhältnis zu den Exporten zu hoch sind.
Bereits in den vergangenen Monaten haben einige Länder wie die Türkei und Argentinien die Kehrseite dieses Schuldenrauschs zu spüren bekommen: Aufgrund steigender US-Zinsen floss viel Kapital in die USA zurück. Dadurch brachen die türkische Lira und der argentinische Peso zum Teil drastisch ein, wodurch wiederum der Wert der Dollar-Schulden in diesen Ländern explodierte. Das Risiko von Zahlungsausfällen steigt.
Unter besonders kritischer Beobachtung vieler Experten steht China, auch wenn kaum jemand die dortige Lage im Kreditsystem wirklich durchdringt. Fakt ist aber: Der Schuldenpegel der Wirtschaftsgroßmacht ist seit der Finanzkrise drastisch gestiegen. Der gesamte Schuldenberg des Landes lag Ende 2017 bei 242 Prozent des Bruttoinlandsprodukts.
Sorgen bereiten dort vor allem die Immobilienschulden, die Kreditsucht der Staatsunternehmen und nicht zuletzt die außerhalb der Bilanzen geparkten Verbindlichkeiten regionaler Provinzen. Erst kürzlich warnte die Ratingagentur S&P vor einer verdeckten Schuldenbombe in China.
Neun Jahre nach Pittsburgh haben sich die damaligen Versprechen zum Schuldenabbau als weitgehend leere Worthülsen entpuppt. Auch, und das ist die Ironie der Geschichte, weil die Zentralbanken in ihrem Kampf gegen die Folgen der Finanzkrise die Schleusentore ihrer Geldpolitik so weit geöffnet haben wie niemals zuvor.
Auf folgende Risikosignale sollten Sie in den kommenden Wochen achten: Steigende Zinsunterschiede („Spreads“) zwischen deutschen Staatsanleihen und denen anderer Euro-Staaten, vor allem Italien; Kurseinbrüche bei den Währungen hochverschuldeter Schwellenländer; Zunahme der Unternehmensinsolvenzen vor allem in der Euro-Zone oder in China
Die Notenbanken
Notenbanker sprechen nicht gern darüber, ob ihr Arsenal ausgeschöpft ist. Aber in Wahrheit gehört es zu den größten Sorgen bei Zentralbanken wie der Fed in den USA und der Europäischen Zentralbank (EZB) in Frankfurt, im Fall einer neuen Krise nicht handlungsfähig zu sein.
Geldpolitisch spielt die Frage, wie die nächste Rezession zu bekämpfen sei, auf beiden Seiten des Atlantiks eine wichtige Rolle. Dabei gibt es zwei Denkrichtungen. Auf der einen Seite hätte zum Beispiel Bundesbank-Präsident Jens Weidmann die Zinsen tendenziell lieber etwas schneller erhöht, als es tatsächlich geschehen ist, nach der Logik: Wenn die Zinsen höher sind, kann man sie besser senken, um einer Rezession zu begegnen.
Zentrale der Europäischen Zentralbank
Viele andere Notenbanker sehen es anders: Sie wollen die Zinsen nur langsam erhöhen, damit es gar nicht erst zu einer Rezession kommt. Denn schon häufig haben die Notenbanken durch einen zu schnellen Zinsanstieg einen wirtschaftlichen Abschwung selbst ausgelöst.
Die Leitzinsen in der Euro-Zone liegen bei null, der Einlagenzins für Geschäftsbanken mit minus 0,4 Prozent sogar darunter. Mit Zinssenkungen, dem Standardmittel gegen eine kollabierende Wirtschaft, kann die EZB daher nicht mehr viel ausrichten. Zudem ist die Bilanzsumme der Zentralbank durch die Käufe von Anleihen auf über 40 Prozent des Bruttoinlandsprodukts (BIP) der Euro-Staaten angeschwollen. Das würde es erschweren, weitere massive Anleihekäufe einzusetzen.
Die EZB unterliegt bei Anleihekäufen eigenen Regeln, deren Einhaltung von den Euro-Ländern eifersüchtig überwacht wird. Die EZB kann nicht beliebige Papiere kaufen, also zum Beispiel nur italienische Staatsanleihen, sondern muss sich bei den Staatsanleihen nach einem bestimmten Schlüssel richten, der von Größe und Bevölkerungszahl der einzelnen Euro-Länder abhängt.
Außerdem darf sie nicht mehr als ein Drittel der Staatsanleihen eines jeden Landes kaufen. Zusammen genommen würde sie daher bei einer massiven Ausweitung ihrer Anleihekäufe bald keine geeigneten Papiere mehr finden.
Hinzu kommt: Die EZB hat ihr Ziel einer jährlichen Preissteigerung von knapp zwei Prozent in der Euro-Zone mittlerweile überschritten. Der Anstieg der allgemeinen Verbraucherpreise liegt bereits jetzt bei 2,2 Prozent gegenüber dem Vorjahresmonat. Die EZB argumentiert allerdings auch mit der sogenannten Kerninflation, die im Unterschied zu den Verbraucherpreisen die deutlich gestiegenen Energiepreise ausklammert. Diese Kern‧inflation liegt bei 1,3 Prozent, also noch unter dem Zielwert.
Jenseits aller Definitionsfragen lässt sich aber in einem solchen Umfeld eine Unterstützung der Wirtschaft mit Niedrigzinsen geldpolitisch immer schwerer rechtfertigen. Denn die EZB hat als einziges Mandat die Preisstabilität. Und es ist keineswegs sicher, dass bei einem Konjunkturabschwung der Inflationsdruck nachlässt. In der Vergangenheit gab es auch schon Phasen von Stagflation, also Inflation plus schwacher Wirtschaftsentwicklung.
Donald Trump
In nicht einmal zwei Jahren hat der US-Präsident die Weltordnung auf den Kopf gestellt.
(Foto: AP)
In den USA ist die Zinswende bereits vollzogen, dort liegen die Leitzinsen über zwei Prozent. Die Fed ist dabei, sie weiter zu erhöhen. Bereits die Nachricht, dass sie auf diesem Pfad langsamer voranschreitet, würde in einem Abschwung als geldpolitischer Stimulus ausreichen.
Außerdem ist die Bilanzsumme der Fed inzwischen auf rund 22 Prozent der US-Wirtschaftsleistung gesunken. Und der Markt für US-Staatsanleihen ist riesig. Die Fed könnte daher jederzeit wieder neue Anleihen kaufen. Das Arsenal der Fed ist also zumindest halb gefüllt, das der EZB ist leer.
Krisenprophet Stelter rechnet damit, dass die Notenbanken im Ernstfall versuchen würden, die schuldenfinanzierte Wachstumsillusion mit noch radikaleren Mitteln aufrechtzuerhalten, „das Helikoptergeld wird gerade intellektuell vorbereitet“.
Hinter dem Begriff verbirgt sich die Idee, dass Notenbanken im Krisenfall frisch gedrucktes Geld direkt an Staat oder Bürger auszahlen könnten, um die Wirtschaft zu stimulieren. Bisher ein absolutes Tabu. Helikoptergeld wäre so etwas wie die nukleare Option der Geldpolitik: unerprobt, mutmaßlich enorm wirksam – aber nach dem Einsatz wäre nichts mehr wie zuvor. Doch egal, mit welchen Mitteln: Notenbanken können Krisen nur effektiv bekämpfen, wenn sie im Einklang mit der Politik handeln – nicht gegen sie.
Auf folgende Risikosignale sollten Sie in den kommenden Wochen achten: Anstieg der Kerninflation im Euro-Raum; Abweichung vom geplanten Anstieg der Leitzinsen bei der Fed; Entwicklung der Anleihekäufe bei der EZB
Die Politik
Keine zwei Jahre hat US-Präsident Donald Trump gebraucht, um die Weltordnung so, wie wir sie seit Jahren kannten, in seinen Grundfesten zu erschüttern. Der Präsident trat Handelskriege los – vor allem gegen China, aber auch gegen Europa, den traditionellen Verbündeten Amerikas.
Er kündigte internationale Verträge wie das Atomabkommen mit dem Iran, an dem sich Generationen westlicher Diplomaten abgearbeitet hatten. Er brüskierte die Uno, die Welthandelsorganisation (WTO), jene internationalen Institutionen also, die als Rückgrat einer regelbasierten Weltordnung gelten, die die Vereinigten Staaten nach dem Zweiten Weltkrieg selbst entwarfen.
Den Amerikanern scheint dieser Kurs mehrheitlich zu gefallen. Zumindest ist die ganz große Abrechnung mit Trump und seinen Unterstützern bei den Wahlen zu Senat und Repräsentantenhaus in dieser Woche ausgeblieben. In den kommenden zwei Jahren wird der Republikaner Trump jedoch mit einem demokratisch dominierten Repräsentantenhaus zusammenarbeiten müssen.
Welche Folgen das für die Wirtschafts- und Außenhandelspolitik der USA haben wird, lässt sich nur schwer vorhersagen. Im besten Fall bremsen die demokratischen Abgeordneten den erratischen Trump. Im schlimmsten Fall sorgt das Gegeneinander von Präsident und Parlament für noch mehr Hin und Her und damit Unsicherheit.
Das größte Risiko für die Weltwirtschaft ist derzeit die Politik selbst – oder besser: die Tatsache, dass eine Kooperation unter den wichtigsten Volkswirtschaften, wie sie während der Finanzkrise erfolgte, nicht mehr selbstverständlich vorausgesetzt werden kann.
Nicht nur in den USA, auch in anderen Schlüsselstaaten der Weltwirtschaft sind schwer berechenbare Regierungen an der Macht. So schlingert Großbritannien, sonst ein Muster an wirtschaftspolitischem Pragmatismus, auf einen ungeordneten Austritt aus der EU zu, weil die konservative Partei von Regierungschefin Theresa May gespalten ist zwischen EU-Skeptikern und EU-Hassern. In Italien, immerhin ebenfalls ein G7-Staat, regieren schwer zu berechnende Populisten.
In der Türkei, einem der wichtigsten und zugleich verletzlichsten Schwellenländer überhaupt, reagierte Präsident Recep Tayyip Erdogan auf die Krise, indem er den erfahrenen Finanzminister vor die Tür setzte und den Job stattdessen an seinen eigenen Schwiegersohn vergab. Vertrauensbildende Maßnahmen an den Finanzmärkten sehen anders aus.
Angela Merkel, die weltweit als unermüdliche und einflussreiche Vermittlerin in Krisensituationen angesehen wird, ist durch die Ankündigung ihres Rücktritts politisch geschwächt. Fraglich, ob sie in einer neuen Krise etwa im Euro-Raum noch die Autorität aufbringen wird, die Führer der anderen Staaten am Verhandlungstisch zur Kooperation zu zwingen.
In wichtigen europäischen Institutionen stehen in den kommenden Monaten Umbrüche an. In der EU wird das gesamte Jahr 2019 durch den Wahlkampf zum Europarlament und die anschließende Suche nach dem Nachfolger für Kommissionspräsident Jean-Claude Juncker geprägt sein. Für das Management einer eventuellen Wirtschaftskrise fällt Brüssel damit weitgehend aus.
Auch bei der EZB wird ein Nachfolger für Präsident Mario Draghi gesucht. Sollte der Nachfolger aus dem Lager der geldpolitischen Falken um Jens Weidmann stammen, könnte das auf eine straffere Geldpolitik hindeuten – mit entsprechendem Risiko für die Konjunktur in Europa.
Doch selbst ein Verfechter einer weichen Geldpolitik könnte als neuer EZB-Präsident geneigt sein, sich mit einigen harten geldpolitischen Entscheidungen das Vertrauen der Falken zu erarbeiten. In jedem Fall sollten sich die Märkte nicht darauf verlassen, dass Mario Draghis lockerer Kurs uneingeschränkt weitergeführt wird.
Vertrauen und Kooperation über ideologische Grenzen hinweg: Das war zumindest in der internationalen Handels- und Wirtschaftspolitik der großen Industrienationen das Leitprinzip der vergangenen sieben Dekaden. Dass ausgerechnet der Präsident der westlichen Führungsmacht USA diese internationale Kooperation infrage stellt, ist eine historische Zäsur – die schnell Nachahmer finden könnte.
Schon einmal hat es einen solchen Bruch gegeben. Es war Ende der Zwanzigerjahre, als ein amerikanischer Präsident die Wende einleitete: Mit dem Smoot-Hawley-Zollgesetz erhöhte US-Präsident Herbert Hoover die Zölle auf Einfuhren, zunächst auf Agrargüter, später dann flächendeckend auf mehr als 20.000 Importwaren. Der Präsident wollte die heimische Wirtschaft schützen. Er erreichte das Gegenteil. Denn die Handelspartner setzten sich zur Wehr. Großbritannien, damals noch Weltmacht, nahm Abschied vom Goldstandard, um das Pfund abzuwerten und sich auf Kosten der Handelspartner Wettbewerbsvorteile zu verschaffen. Das Prinzip lautete „Beggar thy Neighbor“, also „Ruiniere deinen Nachbarn“.
Infolge der zusammengebrochenen internationalen Kooperation von 1929 bis 1933 schrumpfte das Welthandelsvolumen um zwei Drittel. Am Ende verloren alle. Denn dieser Prozess mündete in der Great Depression. Ein Einbruch der Weltwirtschaft, wie ihn damals niemand für möglich gehalten hätte.
Auf welche Risikosignale Anleger achten sollten: Ankündigungen von Donald Trump im Handelskonflikt der USA mit der EU und China; Kompromissaussichten in den Brexit-Verhandlungen; mögliche Eskalation im Haushaltsstreit zwischen der EU-Kommission und Italien; Nachfolge von EZB-Präsident Draghi
Das Fazit
Ob ein normaler Abschwung droht oder ein veritabler Crash wird davon abhängen, ob einer oder mehrere der beschriebenen Risikofaktoren eintreten und eine Kettenreaktion auslösen. So könnte zum Beispiel eine drohende Staatspleite Italiens eine Krise der Gläubigerbanken auslösen und zum Zerbrechen der Währungsunion führen. Oder es kommt zu einer Vertrauenskrise in das Finanzierungsinstrument der Leveraged Loans und in der Folge zu einer weltweiten Welle von Firmenpleiten. Oder ein steigender Dollar-Kurs treibt mehrere Schwellenländer in die Zahlungsunfähigkeit – mit entsprechenden Folgen für die Weltkonjunktur.
All diese Szenarien haben etwas mit der zu hohen Schuldenlast der Weltwirtschaft zu tun. Solange diese Verschuldung von Staaten und Unternehmen nicht sinkt, wird jeder zyklische Abschwung zum Crashtest, weil schuldenfinanzierte Spekulationsblasen zu platzen drohen. Verstärkt werden die Gefahren, die von schuldengetriebenen Krisen ausgehen, derzeit durch die eingeschränkten Reaktionsmöglichkeiten zumindest der europäischen Notenbank und die fehlende Kooperation der Staaten untereinander.
Wie sich Geldanleger auf vier solcher konkreten Krisenszenarien einstellen können, lesen Sie ab Seite 64. Die beiden wichtigsten Grundsätze sind dabei für Krisenprophet Daniel Stelter, „so banal es klingt, erstens Diversifikation über Assetklassen hinweg und zweitens Diversifikation über Regionen hinweg“. Eine Strategie, die auch vor entgangenen Ertragschancen schützt, falls der Crash ausbleibt – wie in den vergangenen Jahren geschehen.
Stelter räumt im Rückblick freimütig ein: „Ich habe kontinuierlich unterschätzt, wie lange die Notenbanken bereit sein würden, die notwendige Bereinigung mit ihrer lockeren Geldpolitik aufzuschieben.“ Aber inzwischen sei nun wirklich ein Stadium erreicht, „das alle Alarmglocken schrillen lassen sollte. Die Gefahr, dass es in den nächsten zwei Jahren rumpelt, ist extrem hoch.“
FrankfurtGeht es um kurzfristige Quartalsgewinne, kann die Deutsche Bank aktuell nicht glänzen. Umso mehr stürzt sich das größte deutsche Geldhaus in die Digitalisierung ihres Geschäfts – und hat dabei ein weitaus langfristigeres Ziel im Blick: im Kampf gegen Amazon, Apple, Google und Facebook zu überleben.
Ein Vorhaben, für das Markus Pertlwieser deutliche Worte findet: „Banken müssen sich jetzt entscheiden, ob sie künftig letztlich austauschbarer Spar-, Anlage- oder Kreditproduzent für andere sein wollen oder ob sie selbst zum Plattformbetreiber werden wollen und können“, meint der Digitalchef der Deutschen Bank.
Das hat drastische Folgen: Den ohnehin ertragsschwachen Geldhäusern droht ein noch schärferer Wettbewerb, weitere Gewinneinbußen und der Verlust des direkten Kundenkontakts. Schlimmstenfalls rutschen sie in die Bedeutungslosigkeit – als reine Produktlieferanten. Gelingt es ihnen, selbst zu einer Art Plattform zu werden, können die Institute eine zentrale Anlaufstelle für die Kunden bleiben.
Das fürchten auch viele Bankmanager. Mehr als die Hälfte der Führungskräfte erwartet, dass Banking-Plattformen große Marktanteile zu Lasten etablierter Kreditinstitute gewinnen und den Markt bestimmen werden, zeigt eine Umfrage der Beratungsfirma Sopra Steria Consulting.
Kein Wunder, dass der baldige Start von Apple Pay, dem Bezahldienst des iPhone-Herstellers, so viel Aufmerksamkeit findet. Das Pendant von Google, Google Pay, ist bereits Ende Juni in Deutschland freigeschaltet worden. Auch der Onlinehändler Amazon hat längst einen eigenen Bezahldienst, Amazon Pay.
Im Zahlungsverkehr haben die Tech-Konzerne also längst Fuß gefasst. Amazon ist schon weiter. Einst als Online-Buchhändler gestartet, ist der Konzern heute gleichermaßen Elektronikhändler, Baumarkt, Drogerie, Lebensmittelgeschäft – und auch schon etwas eine Bank. Amazon vergibt Kredite – wenngleich noch nicht in Deutschland – an Händler sowie Firmenkunden.
„Diese Entwicklung wird sich fortsetzen und die Geldhäuser müssen dem etwas entgegensetzen, damit sie den Kontakt zu ihren Kunden nicht verlieren“, sagt Stefan Roßbach, Partner der Unternehmensberatung TME.
Und an das Ende Juli gestartete Firmenkundenportal „Blueport“ sind mehrere Finanz-Start-ups (Fintechs) angebunden. Das Ziel dahinter: Man wolle nicht warten, „bis die Big-Techs kommen, sondern die Kundenschnittstelle selbst besetzen“, so Pertlwieser.
Auch andere Geldhäuser feilen daran, die Idee des Plattform-Bankings umzusetzen. Ähnlich wie die Deutsche Bank agiert die niederländische Großbank ING. Bankchef Ralph Hamers geht davon aus, dass Banken ihren Kunden künftig Dienstleistungen auf die Art anbieten müssen, auf die bereits Amazon setzt: schnell, einfach, an jedem Ort und zu jeder Zeit. Das entscheidende Kriterium für eine Banking-Plattform: „Sie muss vor allem offen sein“, so Hamers: offen für Kunden, für Anbieter und vor allem offen für die Konkurrenz.
Kooperation mit Fintechs
ING kooperiert mit einigen Dutzend Fintechs und ist in Deutschland mit einer Plattform prominent vertreten: Das Immobilienportal Interhyp ist aus dem deutschen Markt kaum mehr wegzudenken. Binnen fünf Jahren hat sich das Finanzierungsvolumen auf rund 20 Milliarden Euro verdoppelt, ebenso wie die Zahl der abgeschlossenen Finanzierungen bei den angeschlossenen Banken, die 2017 auf gut 100 000 gestiegen ist.
Die Direktbank DKB, die zur BayernLB gehört, will ebenfalls mit Hilfe von Kooperationen explizit zur Plattform werden – und kann sich auch vorstellen, zum Beispiel in der Baufinanzierung Drittprodukte anzubieten.
Das Thema Plattform-Banking hat auch der Marktführer, die deutschen Sparkassen, für sich entdeckt. Sie arbeiten an einer Art technischen Plattform, so dass Kunden per Online-Banking alle Produkte aus dem Sparkassen-Verbund sehen können – also nicht nur das Girokonto, sondern auch Versicherungen, Bauspar- und Anlageprodukte.
Perspektivisch werde sie auch für Lösungen von Dritten geöffnet, so der Deutsche Sparkassen- und Giroverband (DSGV). „Die Sparkasse soll die Hauptbankverbindung bleiben, mit dem Girokonto als Ankerprodukt“, so die Vorstellung des DSGV. „Die Realität ist aber auch, dass durch stärkere Markttransparenz im Internet die Kunden eher bei einzelnen Leistungen zu Dritten wechseln.“
Ähnliches gilt für die Volks- und Raiffeisenbanken. Kern ihrer Digitalisierungsoffensive sei eine neue Vertriebsplattform, erklärt ihr Bundesverband BVR. Wie bei den Sparkassen gibt es kein Startdatum für die Plattform, sie soll nach und nach erweitert werden.
Dabei dürften Kunden eine Banking-Plattform kaum akzeptieren, wenn sie dort nur die Angebote eines Anbieters finden. „Eine Plattform, die nur die Produkte einer Bank oder einer Bankengruppe anbietet, greift zu kurz“, meint Oliver Mihm, Chef der Beratungsgesellschaft Investors Marketing. „Kunden erwarten, dass sie Informationen zu einer Vielfalt von Produkten verschiedener Anbieter erhalten.“
Nicht nur das: Die Geldhäuser sollten mit ihren Plattformen auch über reine Finanzdienstleistungen hinausgehen. „Um relevant zu bleiben, sollten Banken sich weniger auf ihre Produkte fokussieren und mehr auf die Bedürfnisse ihrer Kunden“, empfiehlt Roßbach und nennt ein Beispiel: „Kunden wollen nicht in erster Linie einen Kredit haben, sondern ein Haus kaufen. Bei diesem Projekt kann die Bank sie unterstützen, indem sie bei der Suche nach einer Immobilie, einem Notar, Architekten oder Handwerkern hilft.“
Wohin das führen kann, zeigt etwa die russische Tinkoff Bank, die 2006 als Kreditkartenherausgeber gestartet ist und sich inzwischen als „Lifestyle-Bank“ bezeichnet. Sie bietet alle klassischen Bankprodukte, doch im „Tinkoff Ökosystem“ können Kunden auch Flug- oder Zugtickets buchen, Versicherungen abschließen, Kino-Tickets kaufen und einen Tisch im Restaurant reservieren.
Zusätzlich werden sie zum Beispiel mit Finanztipps und Informationen zu lokalen Veranstaltungen versorgt. „Wir wollen in möglichst vielen Lebensbereichen unserer Kunden relevant sein“, sagt Geschäftsführer Oliver Hughes. Sein Ziel sei es nicht, jeden einzelnen Service zu monetarisieren, doch die Angebote würden zur Kundentreue beitragen.
Neues Gesetz treibt Entwicklung
Dass jetzt auch in Europa viele Geldhäuser an Plattformen basteln, liegt nicht nur an der drohenden Konkurrenz der Tech-Konzerne. Ein weiterer Grund ist die neue EU-Zahlungsdiensterichtlinie PSD2. Sie schreibt vor, dass die Banken auf Kundenwunsch auch Drittanbietern wie anderen Geldhäusern und Fintechs Zugriff auf Konten und Daten ihrer Kunden ermöglichen müssen. Zugleich kann jede Bank selbst auf die Schnittstellen von Wettbewerbern zugreifen und so tatsächlich Fremdprodukte auf die eigene Plattform zu holen.
In der Folge setzt sich auch das sogenannte Multibanking immer weiter durch, bei dem Kunden Konten, Karten, Kredite und Depots verschiedener Banken bei einem Institut zusammenführen können – eine kleine Variante der Plattform. Auch mehrere Fintechs bieten das an. Zwar hat der Großteil der Deutschen nur ein Konto. Doch Kunden mit mehreren Kontoverbindungen sind oft auch Besserverdiener – und somit die attraktivere Klientel für die Banken. Jede Bank wolle diese Kunden an sich binden. „Sie sollen möglichst alle Geschäfte über die eine Bank abwickeln“, erklärt Oliver Hommel, Zahlungsverkehrsexperte beim Berater Accenture. „Für die Banken ist auch interessant, mehr Informationen über ihre Kunden zu bekommen und sie gezielter anzusprechen.“
Doch auch die beste Multi-Banking-App dürfte nicht reichen, wenn Kunden lieber ein Girokonto bei Amazon eröffnen – sollte der Onlinehändler das irgendwann einmal anbieten.
Die Präsidentin der Deutschen Eisschnelllauf-Gemeinschaft (DESG), Stefanie Teeuwen. Foto: Beate Dobbratz/DESG
(Foto: dpa)
„Ich habe mich darüber geärgert, denn sie weiß, dass sie mit ihren Anliegen immer zu uns kommen kann”, sagte die DESG-Präsidentin der Deutschen Presse-Agentur. „Ich kenne Claudia seit dem Junioren-Alter und habe überhaupt nichts gegen sie. Aber sie braucht solche Kritik, um sich selbst zu motivieren”, führte Teeuwen weiter aus. Sie habe inzwischen mir ihr gesprochen.
Pechstein hatte sich über die Rahmenbedingungen beklagt, weil sie im zurückliegenden Sommer viel improvisieren musste. „Ich kann nichts zum Verband sagen. Denn es gibt über diesen Verband nichts mehr zu sagen”, hatte die 46 Jahre alte Berlinerin vor Beginn der Wintersaison mit den deutschen Meisterschaften voriges Wochenende in Inzell erklärt.
Nach vielen Wochen der Sprachlosigkeit und der Ernennung des neuen Sportdirektors Matthias Kulik äußerte Teeuwen nun die Zuversicht, eine Umkehr des Negativtrends im Verband erreichen zu können. Die Ergebnisse der Strukturgespräche im DOSB sieht die Präsidentin „grundsätzlich positiv”, obwohl nach der zweiten Nullnummer bei Olympischen Winterspielen die Gelder, die der Verband ab 1. Januar 2019 erwarten könne, „nicht mehr vergleichbar sind mit denen von vor zehn Jahren”.
PekingAls die deutsche Wirtschaftselite vor zehn Jahren zur Asien-Pazifik-Konferenz in Singapur reiste, überboten sich die Konzernchefs von Bosch, Siemens und VW mit Lobpreisungen für China. „Länder wie China überspringen gerade mehrere Entwicklungsstufen, für die Europa Jahrzehnte gebraucht hat“, pries der damalige BASF-Chef Jürgen Hambrecht. In der Tat haben viele deutsche Unternehmen im Reich der Mitte viel Geld verdient.
Doch eine Dekade und viele Enttäuschungen später ist die China-Euphorie verflogen. Beim jüngsten Treffen in Jakarta sendete der Chef des Asien-Pazifik-Ausschusses der Deutschen Wirtschaft (APA), Hubert Lienhard, eine ganz andere Botschaft: „Es ist heute wichtiger denn je, mit ähnlich denkenden Ländern in der Asien-Pazifik-Region zu kooperieren. Wir brauchen eine starke Allianz, um offene Märkte zu fördern.“ Zu den ähnlich denkenden Ländern zählt China nicht.
„Viele deutsche Manager und Politiker haben bislang gehofft, dass sich China dem Modell der westlichen Marktwirtschaften anpassen wird“, sagt Friedolin Strack, beim Bundesverband der Deutschen Industrie (BDI) für internationale Märkte zuständig.
Doch die Hoffnung wurde enttäuscht. „Unter Präsident Xi Jinping geht der Trend eindeutig in Richtung einer Staatswirtschaft. Darauf müssen wir reagieren.“
China ist vom Partner zum Kontrahenten geworden. Mit diesem Umdenken reiht sich Deutschland in eine Front von Ländern ein, die von Donald Trump angeführt wird.
Der US-Präsident sieht das Reich der Mitte schon länger als „strategischen Konkurrenten“ und ist dabei, einen globalen Handelskrieg gegen China anzuzetteln. Strafzölle auf chinesische Importe in Höhe von 250 Milliarden Dollar hat er bereits verhängt. Lenkt Peking nicht ein, will Trump die Sanktionen verdoppeln.
Seine Kritik am chinesischen Technologieklau, staatlich gesteuerten und finanzierten Direktinvestitionen chinesischer Firmen im Ausland und den Hürden für ausländische Unternehmen beim Marktzugang in China wird inzwischen auch von der deutschen Wirtschaft geteilt.
Konnte die Eroberung des riesigen chinesischen Marktes früher gar nicht schnell genug gehen, warnen BDI und Bundesregierung inzwischen unisono vor einer allzu großen Abhängigkeit vom Reich der Mitte. Mit einem Warenverkehr von zuletzt 187 Milliarden Euro ist China Deutschlands wichtigster Handelspartner.
Die Stimmung trübt sich bereits ein. Laut dem World-Economic-Business-Outlook, den der DIHK am Freitag vorlegt, erwartet jedes zehnte deutsche Unternehmen in China in den nächsten zwölf Monaten schlechtere Geschäfte.
Die aggressive Industriepolitik Pekings führt zu Konflikten. So plant die Bundesregierung eine Verschärfung der Außenwirtschaftsverordnung, um die Übernahme deutscher Hightechfirmen durch chinesische Investoren zu erschweren, die oft von Peking unterstützt werden.
Der BDI zieht nach, setzt aber einen anderen Akzent und schlägt vor, die chinesischen Investoren genauer unter die Lupe zu nehmen: „Bei Direktinvestitionen brauchen wir eine größere Transparenz, zum Beispiel durch die Offenlegung der Eigentümerverhältnisse, Unternehmensbilanzen nach internationalen Standards und Kreditverflechtungen“, sagt Strack. „Was wir nicht brauchen“, ergänzt der BDI-Vertreter mit Blick auf die Pläne der Bundesregierung, „ist eine umfassende staatliche Kontrolle der Direktinvestitionen.“
Der chinesische Präsident Xi Jinping versucht, der wachsenden internationalen Skepsis entgegenzutreten, und gebärdete sich bei der Eröffnung der „Import-Expo“-Messe in Schanghai erneut als Vorkämpfer für den Freihandel.
Er versprach eine weitere Senkung von Einfuhrabgaben und besseren Schutz geistigen Eigentums. Zudem sollten die Marktzugänge für verschiedene Branchen weiter geöffnet und die Beteiligungsgrenze im Medizin- und Bildungssektor sollte angehoben werden.
In den kommenden 15 Jahren werde China zusätzliche Waren in Höhe von 30 Billionen Dollar importieren sowie ausländische Dienstleistungen für rund zehn Billionen Dollar in Anspruch nehmen. China ist bereits jetzt der zweitgrößte Importeur der Welt. Außerdem will Xi den Abschluss eines Investitionsabkommens mit der EU beschleunigen und strebt eine Freihandelszone mit Japan an. Offensichtlich sucht China nach Verbündeten im Handelskrieg mit den USA. Deshalb darf mit BASF erstmals ein ausländisches Unternehmen eine 100-prozentige Investition in der Volksrepublik tätigen. BMW kann seinen Anteil an einem chinesischen Joint Venture auf 75 Prozent erhöhen.
„Die USA merken, dass China ihnen den Rang rasant abläuft“
An der Skepsis gegenüber China ändert das jedoch wenig: „Diese ständige Wiederholung der Versprechungen, ohne ausreichend konkrete Maßnahmen oder Zeitvorgaben zu erwähnen, hat das Vertrauen der europäischen Geschäftswelt mehr und mehr geschwächt“, kritisiert die EU-Handelskammer in China.
Gelingt es Trump, Deutschland und andere Europäer in seine Front gegen China einzubinden, droht zwischen dem Westen und dem Reich der Mitte ein neuer Kalter Krieg. Der frühere US-Finanzminister Hank Paulson warnt bereits vor einem „eisernen Vorhang“ zwischen den beiden größten Volkswirtschaften der Welt.
Zwar hat Trump nach einem Telefongespräch mit Xi gerade versichert, die Handelsgespräche mit China liefen gut. Das US-Justizministerium hat jedoch gleichzeitig seine Gangart gegen chinesische Technologiediebe verschärft und die Lieferung amerikanischer Bauteile an den Chiphersteller Jinhua blockiert.
Das Rennen um die Technologieführerschaft wird damit entscheidend im Handelsstreit. „Peking ist bei rund 80 Prozent der Streitthemen kompromissbereit“, sagt Ian Bremmer, Chef der Denkfabrik Eurasia Group. „Die restlichen 20 Prozent sind jedoch nicht verhandelbar.“ Dazu gehört die ehrgeizige Initiative „Made by China 2025“, mit der Peking sich in den Schlüsseltechnologien an die Weltspitze setzen will.
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