Krim-Annexion: USA verhängen neue Sanktionen gegen Russland

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Donald Trump und Wladimir Putin

Wegen der Krim-Annexion verhängt die US-Regierung neue Sanktionen gegen Russland.


(Foto: AP)

WashingtonDie US-Regierung verhängt wegen des Ukraine-Konflikts neue Sanktionen gegen Russland. Die Maßnahmen richten sich richten sich gegen zwei Ukrainer, einen Russen sowie neun Unternehmen und Einrichtungen. Sie werden von den USA beschuldigt, auf der von Russland annektierten Krim Geschäfte zu machen und so russische Interessen voranzutreiben, wie der US-Sondergesandte für den Ukraine-Konflikt, Kurt Volker, am Donnerstag bekanntgab.

Durch die Sanktionen werden etwaige Vermögen der Betroffenen in den USA eingefroren. Amerikanischen Bürgern und Unternehmen ist es zudem verboten, mit ihnen Geschäfte zu machen.

„Die Vereinigten Staaten erkennen die Annexion der Krim durch Russland nicht an und werden sie nicht anerkennen“, sagte Volker in einer Telefonschalte mit Journalisten. Russland habe de facto auch die Kontrolle über die Konfliktgebiete in der Ostukraine, wo die humanitäre Lage „katastrophal“ sei, fügte er hinzu.

Moskau bezeichnet die Krim als einen unteilbaren Teil Russlands und hatte sich diese im März 2014 einverleibt. Die USA und die EU verurteilen das Vorgehen als völkerrechtswidrig und haben Sanktionen gegen Moskau verhängt. Seit 2014 kämpfen in der Ostukraine Regierungstruppen gegen prorussische Rebellen, die von Moskau unterstützt werden. Laut UN sind in dem Konflikt bereits mehr als 10.000 Menschen getötet worden. Ein Friedensplan liegt auf Eis.

Der US-Sondergesandte Volker erklärte, er unterstütze eine mögliche UN-Friedensmission für die Ostukraine, Russland sei aber „sehr weit davon entfernt“, sie zu genehmigen. Er erklärte, er wolle sich in den kommenden Wochen mit seinem russischen Kollegen Wladislaw Surkow treffen.

8 ações escolhidas pelo Rico para ganhar com dividendos neste mês

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/7750303

Ações

SÃO PAULO – A Rico Investimentos divulgou a sua carteira de dividendos para o mês de novembro e optou por fazer três mudanças para aumentar a exposição a setores que tendem a se beneficiar de uma recuperação econômica.

Foram incluídas as ações da B3 (B3SA3), MRV (MRVE3) e BR Distribuidora (BRDT3), enquanto os papéis de Ambev (ABEV3), Tupy (TUPY3) e Banco do Brasil (BBAS3) foram retirados do portfólio.

Roberto Indech, analista-chefe da Rico e que assina a carteira, explica que o papel com pior desempenho no mês anterior foi Tupy. “O papel não tem reagido bem ao ambiente internacional mais volátil e à desvalorização do dólar. Devido às incertezas comerciais entre China e EUA, decidimos retirá-lo da carteira”, escreve. A opção foi por incluir MRV Engenharia no lugar.

A carteira de dividendos da Rico é composta por 8 ações que, pelo filtro da análise fundamentalista, tem o objetivo de oferecer uma alternativa para quem busca retornos consistentes e menor volatilidade no longo prazo.

A carteira busca investir em ações de empresas com histórico de uma política elevada de distribuição de dividendos e/ou juros sobre capital próprio ou que estejam a caminho de distribuir lucro aos acionistas.

Desempenho anterior

Em outubro, a carteira dividendos 8+ avançou 6,08%, enquanto o Ibovespa encerrou o mês com alta de 10,18%. Em 2018, a carteira sobe 10,64%, contra avanço de 14,45% do Ibovespa.

Confira, abaixo, as 8 pagadoras de dividendos recomendadas. Todas elas estão disponíveis na Rico – e para abrir uma conta, você não paga nada!

 

Fundo de ações acerta na veia estratégia eleitoral e sobe 46% em outubro

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touro - Wall Street

SÃO PAULO – Valorizar 46% em um ano pode ser considerado um resultado impressionante para qualquer fundo de ações, independentemente do cenário. Agora, se este número for atingido em um único mês, o feito torna-se extraordinário – pouquíssimos gestores podem se gabar de entregar tanto em tão pouco tempo.

Os clientes do Forpus FIA que ainda não tinham olhado as cotas do fundo acabaram de receber a boa notícia pela carta mensal: o gestor Francisco Giffoni acertou na veia a estratégia das eleições e o fundo que ele comanda valorizou exatos 46,18% no mês passado, ante uma alta de 10,19% do Ibovespa.

No ano, o Forpus já ganhou 40,24%, enquanto o principal índice da Bolsa valorizou 14,4%.

Logo após o primeiro turno, quando o fundo já acumulava alta de 35% no mês, ele deu uma entrevista ao InfoMoney explicando a performance. O Forpus apostou em uma estratégia defensiva, mas usando opções – instrumentos financeiros que potencializaram os ganhos após o pleito.

Cerca de 2% a 3% do patrimônio líquido, de R$ 100 milhões, era composto pelas opções. “Se tudo desse errado, a gente ia perder apenas 2%, mas se houvesse um movimento grande, poderíamos ter uma valorização muito grande”, disse Giffoni ao InfoMoney após o primeiro turno.

Por meio de opções curtas com vencimento pós-eleições, o fundo operou vendido em papéis que pudessem se prejudicar caso houvesse uma queda do dólar, como Suzano (SUZB3) e Vale (VALE3), e comprou opções de estatais, que se beneficiariam com o sentimento de maior otimismo nacional. É o caso de Banco do Brasil (BBAS3), Petrobras (PETR4) e Cemig (CMIG4).

“Nós acreditávamos na renovação do governo e de políticas mais liberais, então colocamos na carteira estatais que vão se valorizar muito com possíveis privatizações, melhora do governo e da governança corporativa”, afirmou.

Para manter essa performance, que totaliza 200% desde o início (março de 2015), contra 80% do Ibovespa, o gestor aposta agora em papéis locais e em proteções (hedge) no mercado internacional.

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Passadas as eleições, Giffoni vê um fluxo de notícias positivas e possíveis  reformas, que podem, segundo ele, derrubar o dólar para abaixo de R$ 3. “Estamos posicionando nossa carteira para ficar mais exposta ao cenário otimista e com proteções no exterior caso haja mudanças no ambiente macro e nos juros americanos”, afirmou.

Além das estatais, que hoje representam metade do portfólio, o Forpus FIA aposta em setores como o imobiliário (antes esquecido por conta do medo de uma eventual alta de juros e deterioração do crédito), e o industrial, que tende a se beneficiar com a desburocratização e reformas.

Abaixo-assinado contra aumento de salários do STF chega a 650 mil assinaturas em menos de 1 dia

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STF

(Rosinei Coutinho/SCO/STF)

SÃO PAULO – Logo após o
Senado aprovar o reajuste de 16% dos salários dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal), o partido Novo criou um
abaixo-assinado online para pressionar o presidente Michel Temer a vetar este aumento.

Em menos de um dia de sua criação, a petição já chegou a 1,2 milhão de assinaturas. A remuneração dos magistrados, com este reajuste, passa de atuais R$ 33,7 mil para R$ 39,2 mil.

O Novo diz que este aumento de salário é reflexo da “velha política” e que o momento agora é de “responsabilidade fiscal”. Além disso, a sigla pede para que as pessoas usem a hashtag #AumentoNão em todas as redes sociais.

O partido diz ainda que “o plano dos parlamentares é aumentar o salário dos ministros do STF para ampliar o teto constitucional, assim conseguem aumentar os próprios salários e os de outras funções públicas”.

“Isso causa um efeito cascata e retroativo que o Brasil não suporta mais, com graves consequências posteriores para estados e municípios, muitos já em situação de calamidade financeira”, diz o Novo.

Além do claro problema fiscal enfrentado pelo país, a conta a pagar da aprovação do projeto ainda durante o governo Temer chegará na gestão de Bolsonaro – que pouco pode fazer para evitar o encaminhamento da proposta, mas que já sinalizou não gostar da pauta.

“Obviamente não é o momento [para esse aumento de despesa]”, disse o presidente eleito. O reajuste agora vai para sanção presidencial e Temer tem poder de veto sobre a proposta.

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Verde Asset vê espaço para otimismo crescente no mercado brasileiro após eleição de Bolsonaro

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Luis Stuhlberger

SÃO PAULO – Em carta de estratégias sobre o mês de outubro, a Verde Asset, comandada pelo
lendário Luis Stuhlberger, destacou otimismo pós-eleição. Com o pleito decidido com Jair Bolsonaro como o próximo presidente, os mercados brasileiros reagiram conforme se esperava ao retirar os prêmios de risco embutidos em todos os ativos, destaca a gestora. Isso levou à alta da Bolsa, queda dos juros e valorização do real. “O importante a discutir agora é o cenário prospectivo. E aqui vemos ainda espaço para otimismo crescente”, ressalta o relatório.

A Verde Asset aponta que, conforme a obsessão política se esvaia nos próximos meses, os analistas devem voltar as suas atenções para a melhora subjacente da economia.

“Os sinais têm sido sistematicamente positivos em nossa opinião, com crescimento econômico em consistente aceleração, demonstrando surpreendente resiliência ao choque da greve dos caminhoneiros”, apontam os gestores, que veem espaço para uma gradual realavancagem da economia brasileira, que passou por quase quatro anos de “brutal desalavancagem”. Tal estímulo do canal de crédito, avaliam, deve servir para reforçar a trajetória positiva.

Para a Verde, o crescimento, principalmente nos próximos dezoito meses, não depende da política – “basta não atrapalhar”. Porém, no médio prazo, a extensão e magnitude do ciclo será determinada pela capacidade do novo governo de responder aos problemas fiscais. “Nos preços atuais, ainda não se faz necessário ter uma forte visão desse componente. Mais à frente, tal debate se tornará mais relevante”, afirma a gestora. 

Enquanto isso, no cenário externo, houve uma importante correção nos mercados acionários em outubro, com o S&P500 tendo o seu pior mês desde 2012. Eles avaliam que as condições monetárias mais apertadas em curso devem impactar o crescimento dos EUA no próximo ano o que, em conjunto com um cenário de incertezas na China e Europa, torna o quadro externo mais desafiador. “Ainda não o suficiente para alterar a trajetória positiva que enxergamos para os ativos brasileiros, mas certamente requer continuada atenção”, afirmam. 

De olho nesses cenários, a Verde mantém cerca de 15%  de exposição à bolsa brasileira, além de posições em juro real na parte intermediária da curva. A gestora também carrega, embora em tamanho reduzido, posições tomadas em juros americanos.

No mês passado, a Verde Asset rendeu 3,77%, enquanto o CDI teve rendimento de 0,54%. No acumulado do ano, o rendimento da gestora é positivo em 7,45%, ante variação positiva de 5,38% do CDI.  

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