Sportwagenhersteller: Ferrari kommt trotz höherer Verkäufe kaum vom Fleck

https://www.handelsblatt.com/unternehmen/industrie/sportwagenhersteller-ferrari-kommt-trotz-hoeherer-verkaeufe-kaum-vom-fleck/23412428.html

Ferrari bei der Formel 1

Bei der Lieferung von Motoren an die Fiat-Chrysler-Tochter Maserati und im Verleih von Motoren an andere Formel-1-Teams fiel in diesem Jahr weniger ab.


(Foto: AFP)

MaranelloFerrari kann seine Verkäufe weiter steigern, kommt mit dem Geschäft insgesamt aber kaum von der Stelle. Der Umsatz des italienischen Sportwagenbauers wuchs im dritten Quartal um magere 0,3 Prozent gegenüber dem Vorjahr auf 838 Millionen Euro. Dies teilte das Unternehmen am Montag in Maranello mit.

Vor allem bei der Lieferung von Motoren an die Fiat-Chrysler-Tochter Maserati und im Verleih von Motoren an andere Formel-1-Teams fiel in diesem Jahr bisher weniger ab. Zudem bremste der starke Euro, der die Autos außerhalb der Euro-Zone verteuert, das Wachstum.

Ferrari lieferte im Zeitraum von Juli bis Ende September in der Summe 2262 Autos aus, elf Prozent mehr als ein Jahr zuvor. Darunter waren zunehmend günstigere Fahrzeuge. Das Ergebnis vor Zinsen, Steuern und Abschreibungen stieg dank geringerer Kosten um fünf Prozent auf 278 Millionen Euro. Beim Umsatz und Betriebsergebnis schnitt Ferrari damit schwächer ab als am Markt zuvor erwartet. Die Aktie drehte in Mailand ins Minus und verlor zuletzt noch ein halbes Prozent.

Unter dem Strich stand ein Gewinn von 287 Millionen Euro und damit rund doppelt so viel wie ein Jahr zuvor. Das lag allerdings in weiten Teilen an einer Steuergutschrift von 141 Millionen Euro aus den Jahren 2015 bis 2017 im Zusammenhang mit Patenteinkommen.

Pumpenhersteller: Großaktionär Busch hält über 50 Prozent an Pfeiffer Vacuum

https://www.handelsblatt.com/unternehmen/handel-konsumgueter/pumpenhersteller-grossaktionaer-busch-haelt-ueber-50-prozent-an-pfeiffer-vacuum/23430518.html

Pfeiffer Vacuum Mitarbeiterin

Pfeiffer Vacuums engere Zusammenarbeit mit dem Großaktionär Busch betrifft vor allem die Bereiche Einkauf, Vertrieb und Service, Forschung & Entwicklung sowie IT.


(Foto: PR)

DüsseldorfPfeiffer Vacuum-Großaktionär Busch hat seinen Anteil am Pumpenhersteller kräftig ausgebaut und will nun mit dem Wettbewerber enger zusammenrücken. Busch halte inzwischen über 50 Prozent an Pfeiffer Vacuum, teilte der Konzern am Montag mit. An der Börse sorgte das für einen Kurssprung: Die im TechDax notierte Pfeiffer-Aktie drehte ins Plus und notierte zeitweise 12,4 Prozent höher bei 125,90 Euro. Vor einem Jahr wurden die Titel allerdings noch mit rund 175 Euro gehandelt. Reuters-Daten zufolge hatte Busch Ende Juni knapp 39 Prozent an Pfeiffer gehalten.

Die Firma teilte zudem mit, mit Busch eine strategischen Kooperation vereinbart zuhaben. Die engere Zusammenarbeit betreffe vor allem die Bereiche Einkauf, Vertrieb und Service, Forschung & Entwicklung sowie IT.

Der einstige Vorstandschef Manfred Bender war erbitterter Gegner der Übernahmepläne des Großaktionärs und Konkurrenten gewesen und hatte sich auf der Hauptversammlung einen heftigen Schlagabtausch mit dessen Gesellschafterin Ayla Busch geliefert. Diese übernahm Anfang November 2017 den Vorsitz im Kontrollgremium von Pfeiffer Vacuum – worauf sich das Unternehmen von Bender trennte. Im Zuge des Übernahmekampfes hatte die Aktie rasante Kursgewinne verbucht.

As 7 ideias de Bolsonaro que já tramitam no Congresso (e podem avançar na transição de governo)

http://www.infomoney.com.br/mercados/politica/noticia/7743443

Jair Bolsonaro

(Antonio Cruz/Agência Brasil)

SÃO PAULO – Na primeira semana após a vitória nas urnas, o presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL) já começa a avançar na montagem de uma equipe de transição para trabalhar com o governo Michel Temer (MDB). Trata-se de um momento importante para o preparo do time que assumirá o comando do país a partir de janeiro de 2019.

Pelas primeiras sinalizações das duas partes, pode haver colaboração na tentativa de se avançar com pautas comuns ainda no apagar das luzes dos trabalhos deste ano. Muitas das ideias defendidas por Bolsonaro durante a campanha já tramitam no Congresso, o que pode facilitar este movimento, apesar dos desafios impostos pelo calendário e pela agenda congestionada.

Nesse sentido, pelo menos 7 ideias apresentadas pelo presidente eleito durante a campanha já tramitam no parlamento. Vale ressaltar, contudo, que isso não significa necessariamente que haverá empenho político para que avancem neste período. Mas, pelo fato de serem citadas por Bolsonaro durante o processo eleitoral e já existirem no Legislativo, foram destacadas na relação abaixo:

Independência do Banco Central (PLP 32/2003)
Uma das pautas econômicas com mais chances de prosperar rapidamente é a aprovação de um projeto que prevê a independência do Banco Central. Além de bem vista pelos agentes econômicos, trata-se de uma agenda cara a Paulo Guedes, futuro ministro da Fazenda. Há tempos que o economista, apelidado como “posto Ipiranga” ao longo da campanha de Bolsonaro, defende um BC independente, com mandatos não coincidentes com os do presidente. Isso faria com que um presidente da República eleito tivesse que trabalhar, na primeira metade de seu mandato, com uma equipe no Banco Central não nomeada durante sua gestão.

A medida oferece blindagem à autoridade monetária do risco de interferências políticas, independentemente das características e preferências do governo em atuação. Tal arranjo ofereceria maior garantia de uma gestão técnica da política monetária, sob o ponto de vista dos agentes econômicos. Seria provavelmente um dos primeiros presentes de Bolsonaro ao mercado após a vitória nas urnas.

Um dos mais conhecidos sobre o tema é o PLP 32/2003, de autoria de Rodrigo Maia (DEM-RJ) e Roberto Brant. O texto, além de definir objetivos para o BC, determina que o presidente e os diretores da instituição sejam nomeados pelo presidente e aprovados pelo Senado Federal para respectivos mandatos de quatro anos, admitida uma recondução, e de seis anos. O projeto também prevê que o presidente do BC seja nomeado no primeiro bimestre do terceiro ano de mandato do presidente.

Reforma da Previdência (PEC 287/2016)
Em uma série de entrevistas à imprensa exibidas na última segunda-feira (29) em diversas emissoras de televisão, Bolsonaro fez acenos ao atual ocupante do Palácio do Planalto, Michel Temer, no sentido de fazer avançar a proposta de reforma da Previdência ainda neste ano. A ideia seria aprovar “ao menos parte” do texto apresentado pelo atual governo, que hoje aguarda ser pautado no plenário da Câmara dos Deputados após passar por comissão especial.

O movimento, embora tenha sido bem recebido pelo mercado, alimenta ceticismo entre analistas políticos. Seja pelo calendário apertado, seja pela falta de incentivos a muitos deputados derrotados nesta eleição a assumirem tal compromisso, ou até mesmo por uma possível indisposição do futuro governo e parlamentares reeleitos em bancar a agenda impopular de um governo praticamente encerrado, há muitos nós a serem desatados para que o discurso de Bolsonaro se converta em medidas efetivas neste momento.

Por parte de Temer, há um desejo em deixar o país com a proposta aprovada como legado político. Do lado de seu sucessor, Bolsonaro, foram dadas as primeiras sinalizações de interesse em fazer ao menos partes da medida avançarem ainda nesta legislatura, a despeito de indicações contrárias de Onyx Lorenzoni (DEM-RS), seu futuro ministro da Casa Civil. O principal articulador político de Bolsonaro defendeu que se aprove uma reforma da Previdência “de uma vez”, sem fatiamento. O parlamentar já havia se posicionado contra a realização da reforma ainda neste ano.

Tais posições de Lorenzoni foram desautorizadas por Paulo Guedes, futuro comandante do “superministério” da Economia (pasta que reunirá Fazenda, Planejamento e Indústria). “Houve gente falando que não tem pressa de fazer a reforma da Previdência. O mercado reagiu mal”, disse. ” É um político falando de economia. É a mesma coisa que eu sair falando de política, não vai dar certo”. Apesar de preferir um projeto de migração do atual sistema de repartição para o de capitalização, Guedes defende que seja votado neste ano o texto já em tramitação na Câmara, para posteriores ajustes e alterações pelo próximo governo.

Revisão do Estatuto do Desarmamento (PL 3722/2012)
A flexibilização no acesso a armas de fogo é uma das promessas de campanha mais caras do presidente eleito. Para isso, seria necessário eliminar ou ao menos retirar trechos do Estatuto do Desarmamento, sancionado em 2003. Há alguns projetos de lei sobre o tema em tramitação no Congresso Nacional. O mais conhecido dele é o texto de autoria do deputado Rogerio Mendonça (MDB-SC), conhecido como Peninha. O projeto prevê a revogação do Estatuto do Desarmamento, mas exige que o cidadão interessado em adquirir uma arma de fogo não tenha antecedentes criminais e passe por curso de tiro e exame psicotécnico.

“As armas são instrumentos, objetos inertes, que podem ser utilizadas para matar ou para salvar vidas. Isso depende de quem as está segurando: pessoas boas ou más. Um martelo não prega e uma faca não corta sem uma pessoa”, diz o programa de governo apresentado por Bolsonaro ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) durante o período de campanha.

Tipificação de ocupações ou invasões como terrorismo (PL 9858/2018)
Em seu programa de governo, Bolsonaro lista oito iniciativas “para reduzir homicídios, estupros e outros crimes”. A sexta delas fala em “Tipificar como terrorismo as invasões de propriedades rurais e urbanas no território brasileiro”. A ideia dialoga com projeto já em tramitação na Câmara dos Deputados, de autoria do deputado Rogério Marinho (PSDB-RN), que trata da “tipificação de atividades terroristas de movimentos sociais”.

Em sentido similar, também tramita na CCJ (Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania) do Senado o PLS 272/2016, de autoria do senador Lasier Martins (PSD-RS), que pretende inserir na legislação contra o terrorismo condutas que foram vetadas pela ex-presidente Dilma Rousseff no projeto de lei original, sancionado em 2016. Com ele, volta a ser considerado terrorismo incendiar, depredar, saquear, destruir ou explodir meios de transporte ou qualquer bem público ou privado, além dos atos de interferir, sabotar ou danificar sistemas de informática ou bancos de dados. A pena estipulada para todas essas condutas será de 12 a 30 anos de reclusão.

O relator do projeto, senador Magno Malta (PR-ES), apresentou emenda para modificar o dispositivo que conceitua o terrorismo, ao estabelecer a caracterização da prática também por “motivação política, ideológica ou social”. O temor dos parlamentares contrários à proposta é que esta mudança viabilize a criminalização dos movimentos sociais, como o Movimento dos Trabalhadores Sem-Terra (MST) ou de movimentos estudantis que ocupem uma reitoria, por exemplo.

Partidos da oposição tentam adiar a votação do projeto o máximo possível para tentar terminar o ano sem a aprovação do texto. Parlamentares deste campo veem vinculação entre o projeto e os interesses de Bolsonaro e temem a violação de princípios constitucionais.

Redução da maioridade penal (PEC 33/2012)
Mais uma proposta da agenda voltada à segurança no projeto de Bolsonaro, a redução da maioridade penal alimenta polêmica há décadas no Congresso Nacional. A ideia é atribuir responsabilidade criminal ao jovem maior de 16 anos. Há pouco mais de três anos, a Câmara dos Deputados aprovou a proposta de emenda constitucional de autoria de Benedito Domingos, apresentada em agosto de 1993. O texto tramita no Senado Federal, sob relatoria de Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Há uma série de outros projetos tramitando no parlamento.

Excludente de ilicitude para policiais em operações (PL 9064/2017 e PL 9564/2018)
Outra ideia muito defendida pelo futuro presidente ao longo da campanha, o chamado “excludente de ilicitude” visa amenizar a possibilidade de punição de policiais em eventuais execuções durante o exercício da profissão em alegado direito de defesa. O próprio Bolsonaro é autor de dois projetos de lei sobre o tema.

“O que se busca por meio do presente projeto são os anteparos necessários para que se garanta a devida segurança jurídica ao exercício da atividade policial”, diz um dos textos enviados pelo parlamentar. “O estado tem o DEVER de garantir ao policial que, no cumprimento do dever, seja impelido a utilizar a força para se defender ou fazer cumprir ordem emanada de autoridade legalmente investida, prevaleça a presunção de legalidade de seus atos, afastando inicialmente a possibilidade de prisão em flagrante quando no exercício de seu dever legal”, complementa.

Escola sem partido (PL 7180/2014)
A crítica ao que chama de “doutrinação nas escolas” também foi uma das tônicas da campanha de Bolsonaro para a educação. A ideia pega carona no polêmico projeto da “Escola sem Partido”, em tramitação na Câmara dos Deputados.

O texto argumenta que a escola, o currículo escolar e o trabalho pedagógico realizado pelos professores não devem entrar no campo das convicções pessoais e valores familiares dos alunos da educação básica. Para críticos, há riscos de o projeto prejudicar o debate e a livre circulação de ideias em sala de aula.

“Conteúdo e método de ensino precisam ser mudados. Mais matemática, ciências e português, SEM DOUTRINAÇÃO E SEXUALIZAÇÃO PRECOCE. Além disso, a prioridade inicial precisa ser a educação básica e o ensino médio / técnico”, diz o programa de governo de Bolsonaro.

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Eduardo Bolsonaro diz “sentir” que não haverá reforma da Previdência em 2018

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Eduardo Bolsonaro

(Lucio Bernardo Junior/ Câmara dos Deputados)

O deputado federal reeleito Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), filho do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), afirmou que “seu sentimento de dentro do Congresso” é de que não será possível votar a reforma da Previdência ainda em 2018. “Ano que vem começaríamos o ano com a reforma”, disse o parlamentar em entrevista ao programa
Poder em Foco, do SBT, exibido na madrugada desta segunda-feira, 5.

Segundo Eduardo, seria interessante votar uma reforma da Previdência “suave” em 2018 para “dar um gás” para o próximo governo, mas ele ponderou que, caso o projeto não passasse, seria um risco para o presidente eleito. “Se perdêssemos, seria tratado como a primeira derrota de Jair Bolsonaro, antes de ser empossado.”

O deputado explicou que uma reforma “suave” seria, por exemplo, mudar as regras para novos entrantes, sem alterar todas as normas de uma vez só. Ele disse também que o governo tem de dar o exemplo e apertar o cinto sobre as despesas. “Por que de agora em diante não acaba com o auxílio-moradia? De repente, acaba para todo mundo.”

Sobre a aposentadoria dos militares, ele disse que é uma questão que será tratada entre os futuros ministros da Economia e da Defesa, Paulo Guedes e general Augusto Heleno, respectivamente. Mas acrescentou que situações desiguais exigem soluções desiguais, defendendo a diferença entre a Previdência militar e a civil.

Escola Sem Partido

Eduardo Bolsonaro também afirmou que o projeto Escola Sem Partido terá mais chances de ser aprovado no ano que vem, “porque o Congresso será mais conservador.”

Segundo ele, o PSL defende a pluralidade de ideias. “Hoje já está previsto que professores que tentem doutrinar alunos podem responder judicialmente. O Escola Sem Partido só pretende dar ciência ao aluno.”

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Bolsonaro ainda defendeu que os estudantes filmem os professores que estejam “doutrinando” em sala de aula. Sobre a resistência do Supremo Tribunal Federal (STF) em relação ao projeto Escola Sem Partido, o deputado afirmou que, caso o texto passe no Congresso, a Corte teria de enfrentar a pressão popular.

Governabilidade

Eduardo Bolsonaro disse ainda, na entrevista ao SBT, que há preocupação com a eleição de um presidente da Câmara alinhado com os interesses do futuro governo, mas que não necessariamente o nome sairá do PSL. Segundo o deputado, há articulações para a continuidade do atual presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), mas também para apoiar as candidaturas de Capitão Augusto (PR-SP), Alceu Moreira (MDB-RS) e Delegado João Campos (PRB-GO), entre outros nomes, ao posto.

O parlamentar deixou claro que o “perfil” procurado para a chefia da Câmara é o de “trator”, de alguém que seja pulso firme e que saiba os regimentos da Casa para impedir que as manobras da oposição impeçam a tramitação dos projetos de “interesse do Brasil”. “A gente sabe como vai ser a posição da esquerda. Bastou Bolsonaro ser eleito e eles já falaram que vão fazer de tudo para desestabilizar. Acho que no 1º de janeiro já tem pedido de impeachment para ser impetrado. Então com esse tipo de oposição, não tem como dar ouvidos, é tratorar.”

Segundo Eduardo Bolsonaro, apoiar alguém de fora do partido para a presidência da Câmara é uma estratégia para incluir mais legendas na base e, assim, aumentar a governabilidade. Além disso, o parlamentar mencionou que a bancada do PSL, eleita com 52 deputados, pode aumentar devido à atração de deputados que serão atingidos pela cláusula de barreira. Ele ainda reforçou que o governo de Jair Bolsonaro não terá “toma lá dá cá” e que o apoio não será conquistado por distribuição de cargos.

Na entrevista ao SBT, o filho do presidente eleito ainda fez uma recomendação para os deputados do PSL de primeiro mandato: que façam uma espécie de “estágio” durante os três primeiros meses da legislatura, para que não se “queimem” diante dos colegas. “Não pode chegar dando coice em todo mundo.” Eduardo Bolsonaro revelou também que pretende levar os congressistas eleitos pelo partido para uma aula com o professor Olavo de Carvalho, que vive nos Estados Unidos. Carvalho forneceu a “base filosófica” para todos eles, segundo o deputado.

Abate

Eduardo Bolsonaro também disse que concorda com a proposta do governador eleito do Rio, Wilson Witzel (PSC), de “abater” pessoas que portarem fuzis. O parlamentar afirmou que pode propor um projeto para modificar a lei que permite que o policial mate em legítima defesa, com o objetivo de torná-la “mais clara”.

“Podemos colocar um texto que fique bem claro que o marginal com fuzil já representa uma ameaça ao cidadão e à soberania do Estado”, explicou, completando que a orientação de reação moderada do policial também deve ser alterada. “Hoje, está muito fácil virar bandido, temos que inverter essa lógica e dar meios para o policial trabalhar.”

O deputado também disse que o PSL pretende facilitar a posse e o porte de armas inicialmente por meio de um decreto presidencial, e não através de um projeto de lei. “Se o presidente, por exemplo, através de um decreto presidencial disser o seguinte: enquanto tivermos mais de 20 mil homicídios por ano, presume-se efetiva necessidade para todo cidadão. Então, todo cidadão que tiver maior de determinada idade, nada consta com a Justiça, exame psicológico e a prova de manuseio vai poder adquirir arma de fogo.” Segundo o parlamentar, ao analisar pedidos de posse de arma, delegados da Polícia Federal usam o argumento da efetiva necessidade para restringir o acesso à arma de fogo.

Na entrevista ao SBT, o deputado ainda disse que tem “esperança” que haja pressão popular para eleger um presidente do Senado identificado com o projeto de redução da maioridade penal de 18 anos para 16 anos. O projeto já foi aprovado na Câmara, mas está parado no Senado. “É uma pauta que conta com [o apoio] de quase a unanimidade da população.”

Bolsonaro disse que o projeto é “suave”, pois não abrange todos os crimes. A proposta inclui homicídio doloso, lesão corporal seguida de morte e crimes hediondos, como o estupro. “Para mim, deveria ser para todos os crimes, porque sou fã da política de Rudolph Giuliani (ex-prefeito de Nova York), de tolerância zero, do furto ao sequestro.”

Moro

O deputado ainda comentou a indicação do juiz federal Sérgio Moro para o Ministério da Justiça do governo Bolsonaro. “Moro é um gol de uma bicicleta de fora da área que Jair Bolsonaro marcou.” O parlamentar ainda disse que o trabalho de Moro na Lava Jato foi imparcial e que “duvida” que alguém possa levantar alguma suspeição contra ele, em resposta a críticas de alguns ministros do STF sobre o convite.

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5 pagadoras de dividendos para investir em novembro, segundo a XP

http://www.infomoney.com.br/onde-investir/acoes/noticia/7745774

ações

SÃO PAULO – A XP Investimentos divulgou a sua carteira de dividendos para novembro e novamente optou por não realizar modificações em sua seleção de investimentos.

Desta forma, seguem recomendados os papéis de Itaú Unibanco (ITUB4), Engie Brasil (EGIE3), Vale (VALE3), Taesa (TAEE11) e AES Tietê (TIET11).

A carteira de dividendos da XP é formada por cinco papéis, todos com peso de 20%, e busca retorno absoluto maior do que o CDI, ou seja, próximo à taxa básica de juros (Selic), considerando o retorno da ação e os dividendos recebidos.

De acordo com a XP, as principais características buscadas nos papéis que compõem a carteira são: perspectiva de pagamento de dividendos contínuo e um yield atrativo; empresas que tenham uma gestão de qualidade e operem em um negócio sólido e empresas de natureza mais defensiva, que é importante para o fluxo contínuo de dividendos.

A manutenção das empresas do setor elétrico deve-se, segundo os analistas, ao fato do segmento ser tradicionalmente defensivo e bom pagador de dividendos.

Bons dividendos também podem ser encontrados em Itaú, segundo os analistas, que enxergam um “fluxo crescente” de pagamentos.

No que diz respeito à Vale, a equipe de Research da XP escreve: “vemos a empresa entrando no maior ciclo de dividendos da sua história”.

Desempenho anterior

No último mês, a carteira de dividendos da XP acumulou alta de 7,7%, contra CDI acumulado de 0,54% e alta de 10,19% do Ibovespa em outubro. Desde o início, em julho, a carteira sobe 16%, 760% do CDI e abaixo dos 20,1% de alta do Ibovespa no período. Segundo a equipe de análise, a performance inferior ao Ibovespa já era esperada, dada a natureza defensiva da carteira.

Confira, abaixo, o portfólio de dividendos da XP para novembro. Quer investir nela? Abra uma conta – é de graça!

Empresa Ticker Peso Preço-alvo
Itaú Unibanco ITUB4 20% R$ 55,00
Engie Brasil EGIE3 20% R$ 45,00
Vale VALE3 20% R$ 70,00
Taesa TAEE11 20% R$ 24,00
AES Tietê TIET11 20% R$ 15,00