Thoma Bravo: Finanzinvestor erwägt Kauf von Softwarekonzern Symantec

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Symantec

Der börsennotierte Softwarekonzern steht zum Verkauf – eine Übernahmegeschäft durch den Finanzinvestor Thoma Bravo steht im Raum.


(Foto: AP)

FrankfurtDer für seine Antivirus-Software „Norton“ bekannte US-Konzern Symantec könnte zu einem Übernahmeziel werden. Der Finanzinvestor Thoma Bravo habe Symantec sein Kaufinteresse signalisiert, sagten mehrere mit der Sache vertraute Personen am Dienstag der Nachrichtenagentur Reuters. Es sei aber unklar, ob es zu einer Vereinbarung komme.

Symantec ist an der Börse rund 15 Milliarden Dollar wert und hat rund fünf Milliarden Dollar Schulden. Üblicherweise wird bei Übernahmen ein Aufschlag auf den aktuellen Börsenwert gezahlt.

Die Aktie des Softwareherstellers legten im Zuge der Reuters-Meldung zeitweise um knapp 18 Prozent auf 23,57 Dollar zu. Vor wenigen Tagen hatte Symantec seine Quartalszahlen vorgelegt und dabei die Gewinn- und Umsatz-Erwartungen von Analysten übertroffen.

US-Finanzdienstleister: Stifel übernimmt Frankfurter Mainfirst Bank AG

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Frankfurt

Die MainFirst Bank AG hat ihren Sitz in Frankfurt. Sie fusioniert nun mit dem US-Finanzdienstleister Stifel.



(Foto: dpa)

Die Mainfirst Bank AG wird durch den US-Finanzdienstleister Stifel Financial Corp. übernommen, wie die Firmen am Dienstag mitteilten. Nicht Teil der Transaktion ist das Asset-Management der Frankfurter, das unabhängig bleiben wird. Zum Kaufpreis wurden keine Angaben gemacht.

Die leitenden Manager von Mainfirst bleiben an Bord. Der Abschluss der Fusion wird für das erste Quartal 2019 erwartet. Mainfirst besitzt eine vollständige deutsche Banklizenz, was es Stifel nach eigenen Angaben ermöglicht, unter anderem Beratungs-, Brokerage- und Investmentbanking-Dienstleistungen nach dem Brexit in der Europäischen Union anzubieten.

„Angesichts des sich entwickelnden europäischen regulatorischen Umfelds und der sich verändernden Marktdynamik werden wir weiterhin Strategien verfolgen, die es uns ermöglichen, aktuelle und zukünftige Kunden mit einem breiteren Produktangebot bestmöglich zu bedienen“, sagte Eithne O’Leary, Präsidentin von Stifel Europe.

Vor wenigen Wochen hatte Mainfirst die Übernahme des institutionellen Brokerage-Geschäfts in europäischen Aktien von Raymond James in Paris und London zum 1. Dezember angekündigt. An dieser Transaktion werde weiter festgehalten, wie ein Sprecher von Mainfirst am Dienstag auf Nachfrage von Bloomberg erklärte.

Die Lobbygruppe Frankfurt Main Finance hatte Ende August mit Blick auf den Brexit von einen „heißen Herbst“ gesprochen. Viele Banken müssten in den nächsten Wochen wesentliche Entscheidungen über ihren Set-up treffen, denn die Zeit zur Vorbereitung auf den Brexit Ende März 2019 werde sonst zu knapp.

Einen anderen Weg als Stifel bei der Expansion in Kontinentaleuropa hatte China International Capital Corporation Ltd. (CICC) gewählt. Die chinesische Investmentbank holte mit Michael Müller einen ehemaligen Banker von B. Metzler Seel. Sohn & Co. KGaA an Bord, der nun von Frankfurt aus das deutsche Geschäft von null an aufbauen wird.

USA: US-Medien melden Sieg der Demokraten im Repräsentantenhaus

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WashingtonBei den Kongresswahlen in den USA haben die Republikaner von Präsident Donald Trump ihre Mehrheit im Repräsentantenhaus verloren. Die Demokraten kommen künftig auf mehr als die Hälfte der 435 Sitze, wie die US-Sender NBC und Fox News in der Nacht zum Mittwoch auf Grundlage von ersten Ergebnissen und Hochrechnungen übereinstimmend meldeten.

Márcio Appel: mercado brasileiro deve performar melhor que exterior

http://www.infomoney.com.br/mercados/noticia/7752692

Marcio Appel, da Adam Capital

SÃO PAULO – Um dos maiores gestores do Brasil, Márcio Appel,  está mais otimista com a performance brasileira do que com a de mercados internacionais.

Em carta enviada aos cotistas, a equipe de Appel, da Adam Capital, que possui pouco mais de dois anos de existência e R$ 26 bilhões em ativos sob gestão, escreve que a vitória de Jair Bolsonaro (PSL) é positiva e contribuiu no último mês para que os ativos locais se destacassem no portfólio dos investidores, refletindo uma expectativa de retomada gradual da atividade, do mercado de trabalho, além de uma inflação controlada.

Além de estar otimista com Brasil, a equipe afirma que o cenário externo está desafiador. Segundo o gestor, a incerteza quanto ao crescimento no Japão, China e Zona do Euro para os próximos meses, aliada à esperada trajetória da alta das taxas de juros nos EUA, aumentam o risco para os países em desenvolvimento.

“É nesse contexto internacional mais desafiador e instável que o Brasil tem oportunidade de se destacar”, escreve.

Visto isso, a estratégia adotada para outubro foi um portfólio externo mais neutro, com exposição líquida vendida em S&P, e conjugado com posições em ativos internos que se beneficiassem de uma melhora econômica.

Funcionou. Em outubro, o fundo Adam Macro teve ganhos de 1,37% (ou 253,7% do CDI), enquanto o Adam Macro Strategy subiu 1% (ou 185,2% do CDI). Desde o início, em abril de 2016, o Macro sobe 38,81% (146,12% do CDI) e o Strategy, que nasceu em junho de 2017, sobe 16,83% (174,4% do CDI).

No acumulado do ano, o Strategy supera o CDI em 98 pontos base, enquanto o Macro segue com uma performance abaixo do “benchmark”: 3,48% (contra 5,38% do CDI).

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Magazine Luiza mais uma vez traz bons resultados, mas então por que a ação despenca na Bolsa?

http://www.infomoney.com.br/magazineluiza/noticia/7753055

Magazine Luiza fachada

SÃO PAULO – “Este é o primeiro resultado trimestral em linha com as nossas expectativas após uma série de grandes balanços desde o início da nossa cobertura, em dezembro de 2016”. Essa frase, dos analistas do Bradesco BBI, resume a percepção acerca dos números do Magazine Luiza (
MGLU3).

Os balanços da varejista, que há muito tempo eram “garantia” de surpresa positiva para o mercado, não repetiram o seu brilho no terceiro trimestre de 2018, e a ação da companhia fechou com baixa de quase 8% na sessão desta terça-feira (6). 

Nos últimos trimestres, o fato do Magalu ter conseguido surpreender e apresentar números ainda mais positivos do que os analistas esperavam (e que já eram muito positivos) faziam com que a varejista registrasse um forte desempenho em praticamente todas as sessões pós-resultados de 2016 até atualmente, quando a empresa passou por uma verdadeira transformação.

Um caso especialmente emblemático foi após o resultado do primeiro trimestre de 2018, quando a ação saltou 14,60% em 8 de maio, no pregão seguinte à divulgação dos números do período. 

Esse movimento acontecia porque, com resultados tão positivos, as ações da companhia passavam por uma reclassificação por casas de análise, levando a elevações de preços-alvo ou até mesmo de recomendação.

Porém, desta vez, isso não aconteceu. A companhia viu seu lucro líquido subir 29,3% no terceiro trimestre deste ano, para R$ 119,6 milhões, contra R$ 92,5 milhões um ano antes. O número superou as estimativas do consenso Bloomberg, de R$ 115,3 milhões, mas não o suficiente para motivar fortes revisões nas estimativas para a empresa e para o papel, que havia mais do que dobrado de valor apenas em 2018. 

Entre outros números de destaque, a receita líquida fechou o período em R$ 3,67 bilhões, uma alta de 28,5% ante os R$ 2,86 bilhões do terceiro trimestre de 2017, o Ebitda (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) ficou em R$ 278,9 milhões entre julho e setembro, uma alta de 11,4% em um ano. 

A varejista ainda viu suas vendas de e-commerce terem forte alta, de 54,6%, enquanto o mercado teve um crescimento de apenas 8,0%. No e-commerce tradicional, as vendas evoluíram 43,8% e o marketplace contribuiu com vendas adicionais de R$ 213,3 milhões. 

Já do lado negativo, houve uma maior pressão sobre a margem Ebitda (Ebitda/receita líquida) ajustada no terceiro trimestre, a 7,6% (ou queda de 1,17 ponto percentual na base anual), devido a maiores despesas de marketing e investimentos em experiência do usuário.

Após a divulgação dos números, a XP Research elevou o preço-alvo dos papéis de R$ 130 para R$ 150 – apesar do aumento, o target está abaixo da cotação atual dos ativos, na casa dos R$ 158, o que motiva a recomendação neutra para a ação.

“Preferimos a B2W e a Via Varejo, que na nossa visão, ainda não refletem todo o potencial com melhora de resultados e iniciativas de integração dos negócios online e lojas físicas”, afirma a analista Betina Roxo. 

Por outro lado, o BTG Pactual acredita que, mesmo com a alta recente dos papéis (e que motiva a queda nesta sessão após o balanço “não tão espetacular”), ainda há espaço para alta nos papéis. Essa visão é baseada em dois pontos: crescimento secular do e-commerce no Brasil e movimento de consolidação do mercado (aconteceu nos mercados mais maduros e o BTG acredita que no Brasil não será diferente).

“Claramente, a ação do Magalu foi uma das grandes vencedoras no e-commerce no trimestre (Mercado Livre cresceu 33% e B2W teve alta de 24% em volume de vendas) e tem desenvolvido uma plataforma sólida para sustentar o crescimento nos próximos anos”, afirmam os analistas do BTG Pactual.

Outra casa que também está positiva com a ação da varejista é o Brasil Plural, que tem recomendação overweight (exposição acima da média do mercado) e preço-alvo de R$ 195 por papel.

“Graças à fase centrada no cliente anunciada anteriormente, o Magazine Luiza alcançou uma série de marcos de eficiência que devem gerar valor adicional e promover resultados cada vez mais lucrativos no curto prazo. A companhia também focou em campanhas de marketing e impulsionou a penetração do aplicativo Magalu e do cartão Luiza”, destacam os analistas do banco.

Assim, há quem ainda esteja otimista com o Magalu apesar do valuation esticado para os seus papéis, enquanto há quem veja que ainda há outras oportunidades no setor mais atrativas. De qualquer forma, é inegável a qualidade dos resultados – mas se eles seguirão avassaladores, essa é outra história, o que motiva tais quedas dos papéis. Mas, dada a qualidade dos balanços apresentados, ainda é possível apontar que mais está mais por vir. 

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